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Os testes da nova modificação da bomba americana B61-12 apontam para o rearmamento acelerado das forças nucleares táticas dos EUA na Europa, sugere o especialista militar Igor Korotchenko, editor-chefe da revista Natsionalnaya Oborona (Defesa Nacional), em uma entrevista à Sputnik.
Mais cedo, a Administração Nacional de Segurança Nuclear do Departamento de Energia dos EUA anunciou ter realizado, em conjunto com a Força Aérea do país, dois ensaios da bomba nuclear modificada B61-12 no estado de Nevada, no começo do mês. A bomba, não munida de ogivas nucleares, foi largada a partir de um caça F-15E. O objetivo do teste foi avaliar as funções não nucleares da bomba, assim como a capacidade do caça de transportar armas.
Para o especialista, a B61-12 deve virar a principal arma tática utilizada pela Força Aérea dos países da OTAN em caso de um eventual conflito com a Rússia. "Durante os treinamentos militares regulares, inclusive no mar Báltico, a Força Aérea dos países da OTAN treinou repetidas vezes missões que implicavam o recurso a golpes nucleares táticos contra diversos alvos situados no noroeste do nosso país", salientou.
As três modernas bases aéreas localizadas no território da Letônia, Lituânia e Estônia foram reequipadas para abrigar a aviação tática da OTAN e é lá que ficarão estacionados consideráveis meios aéreos da Aliança no caso de um hipotético confronto, segundo aponta o editor-chefe da revista Natsionalnaya Oborona.
As relações entre a Rússia e a OTAN agravaram-se em março de 2014.
O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, havia afirmado anteriormente que a Rússia não representa ameaça para ninguém, contudo, não deixará passar despercebido um potencial perigo para seus interesses. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, informou que o contingente da OTAN destacado na fronteira com a Rússia é três vezes maior do que era há dez anos, e na fronteira ocidental – oito vezes maior.
Conforme disse o presidente russo, Vladimir Putin, em um documentário filmado pelo diretor americano Oliver Stone e lançado em junho, a expansão da OTAN e a instalação do sistema de defesa antimíssil na Europa levam a Rússia a reagir. Moscou afirmou várias vezes que não pretende atacar nenhum país da OTAN. De acordo com o chanceler russo, a OTAN está perfeitamente ciente de que a Rússia não planeja atacar ninguém, mas simplesmente aproveita a situação para instalar mais material de guerra e batalhões próximo à fronteira russa.
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