"Nunca devemos esquecer a nossa história, não devemos fazer ídolos das pessoas que cometeram atrocidades e tentaram nos dividir com base no que somos e de onde somos", lê-se no comunicado.
O escritório do prefeito informou a Sputnik que ambos os monumentos se encontram em terrenos privados. Deste modo, a afirmação do prefeito é a sua opinião pessoal sobre a questão e não a decisão final.
Na quarta-feira (17) o autor do livro "Cidadãos a Favor de Trump", Jack Posobiec, publicou na sua conta no Twitter um vídeo no qual os apoiantes do presidente Trump, muitos de bonés com a inscrição "Torne a América Grande Novamente", se manifestaram com cartazes perto do monumento de Lenin, exigindo a sua demolição.
A campanha de remoção de monumentos aos soldados da Confederação, que lutaram a favor da escravidão na Guerra Civil Americana, recomeçou após o grande confronto de sábado passado entre neonazistas da chamada direita alternativa e ativistas antifascistas em Charlottesville.
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