Contudo, uma pergunta importante sobre o seu ‘inimigo’ e que é fundamental: você sabe onde ele está? Você sabe onde ele fica? E dois experimentos exibidos na TV mostram que, se os Estados Unidos dependerem do conhecimento de geografia da sua população, um erro é bem provável.
O apresentador Jimmy Kimmel enviou um repórter às ruas de Los Angeles, na costa oeste dos EUA, para tentar extrair a exata localização da Coreia do Norte junto a várias pessoas que eram questionadas se o regime norte-coreano representava uma ameaça ao país. As respostas foram muitas – e quase nenhuma correta.
“Não, este é o Canadá”, refutou o repórter a uma pessoa. “Não, aí está localizado o Oriente Médio”, esclareceu a outra. Houve até quem apontasse o Brasil.
Já nas ruas de Nova York, na costa leste dos EUA, os resultados não foram muito melhores quando um jornalista do RT tentou o mesmo experimento. “Não, esta é a Sibéria”, teve de responder o repórter em um dos casos.
Ao mundo todo, vale a seguinte premissa: diante do temor de uma guerra entre EUA e Coreia do Norte, melhor que o presidente Donald Trump e seus assessores não tenham fugido das aulas de geografia.
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