Além disso, os ministros de Relações Exteriores desses países pediram que o presidente do país, Nicolás Maduro, reverta os efeitos da Assembleia Constituinte, instalada na última sexta-feira em Caracas.
“Os países tomaram a decisão de nos reunirmos para ver que coisas se podem fazer [para mudar a situação na Venezuela]. Em primeiro lugar, [é preciso] reverter a Constituinte e os atos que amanem da Assembleia Constituinte sejam considerados ilegítimos pela comunidade de países da região que estamos aqui convocados”, afirmou o chanceler peruano Ricardo Luna, em coletiva de imprensa logo após o fim do encontro.
Compartimos la Declaración de Lima tras reunión de Cancilleres https://t.co/rU3aaxJuJG pic.twitter.com/nvCz5YSb4N
— Cancillería Perú🇵🇪 (@CancilleriaPeru) 8 de agosto de 2017
“Este não é um problema bilateral, entre Brasil e Venezuela ou entre Peru e Venezuela; é um problema regional extraordinário”, disse Luna.
No mesmo comunicado, com 16 pontos essenciais acordados entre os presentes, os chanceleres manifestaram o seu “pleno respaldo e solidariedade” com a Assembleia Nacional venezuelana, de maioria opositora a Maduro, a qual foi “democraticamente eleita”.
Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lucía enviaram seus ministros de Relações Exteriores, enquanto os governos de Granada e Uruguai foram representados por seus embaixadores.
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