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O The Washington Post quer que você saiba que a "democracia morre no escuro", mas quando se trata de buscar fontes para fundamentar suas maiores reportagens - como o fato de que o presidente Donald Trump, estar sob a lupa do conselho especial do Ministério da Justiça - o jornal não consegue encontrar ninguém que fale a não ser em anonimato.
A "notícia" com base em fontes anônimas voltou a atacar: o jornal afirmou que o ex-chefe do FBI e agora conselheiro especial Robert Mueller está rondando oficiais de inteligência para tentar descobrir se Trump obstruiu, de fato, a investigação de ligações de funcionários de campanha com autoridades russas. As fontes anônimas do periódico disseram ao Post que a investigação sobre Trump começou depois que o ex-diretor do FBI James Comey foi demitido.
Ao falar ao Senado, Comey afastou a suspeita de que teria vazado o agora famoso memorando em que Trump o pedia para "Deixar isso [a investigação sobre o ex-conselheiro de segurança nacional, Michael Flynn e os russos] pra lá".
Embora tenha afirmado acreditar que foi demitido por causa disso, o ex-diretor do FBI recusou-se a afirmar que o presidente tenha, de fato, atentado à independência da justiça, como alega o The Washington Post na última leva de acusações na reportagem sobre Robert Muller.
Quando perguntado se achava que Trump tinha obstruído a justiça, Comey disse ao senador Joe Manchin: "Eu não sei. É trabalho de Bob Mueller resolver isso". Mueller não disse uma palavra sobre o caso desde então, mas o The Washington Post afirma que a investigação já começou, tomando como base a informação vinda de "cinco pessoas… falando sob a condição de anonimato porque não estavam autorizados a discutir o assunto publicamente".
O histórico de Mueller é tão próximo quanto perfeito. Depois de receber o Coração Púrpura (condecoração outorgada a militares feridos em serviço) por sua atuação na Guerra do Vietnã, o ex-oficial serviu no escritório do Procurador dos EUA por 12 anos. Ele foi então selecionado para trabalhar no Departamento de Justiça por George H. W. Bush e, posteriormente, para liderar o FBI por George Bush em 2001. Na audiência de confirmação, o Senado aprovou seu nome para o posto destacando que "parece improvável que Mueller deixasse escapar detalhes quentes de investigações […] para a mídia".
Um porta-voz de um dos advogados de Trump respondeu à nova rodada de denúncias de quarta-feira afirmando que "o vazamento do FBI de informações sobre o presidente é ultrajante, indesculpável e ilegal".
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