"A cidade de Nova York agora vai aprovar [a redução das emissões] por meio de uma Ordem Executiva, [a qual vou] apresentar hoje mais tarde e vamos começar o processo de aumentar nossos objetivos para reduzir as emissões ainda mais e mais rápido, porque sem rodeios, nos lugares e países que entendem que nós temos de agir, vamos ter que carregar ainda mais o fardo agora", afirmou Blasio.
A declaração segue a decisão de Trump em acabar com a adesão ao acordo climático de Paris assinado em 2015, em uma tentativa de renegociar o texto "para que ele seja mais benéfico para os Estados Unidos". O movimento foi amplamente criticado por democratas, ambientalistas e pela comunidade internacional, que argumentaram que a participação dos EUA no Acordo era crucial para promover a segurança global e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Blasio se junta assim a outras dezenas de prefeitos, todos descontentes com a medida. Na tarde de ontem, logo após o anúncio do republicano, 60 apresentaram uma declaração conjunta "representando 36 milhões de americanos" e se comprometendo a "adotar, honrar e defender os compromissos com os objetivos consagrados no Acordo de Paris".
Mesmo com a retirada, representantes de estados, cidades, três governadores e mais de 100 empresas estão se preparando para apresentar um plano às Nações Unidas se comprometendo a cumprir os objetivos de emissão de gases de efeito estufa em solo estadunidense.
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