Democratas apelam para proteger materiais sobre a 'intervenção da Rússia' nas eleições

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A residência oficial do presidente norte-americano, Casa Branca, Washington - Sputnik Brasil
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Um grupo de democratas do Congresso dos EUA apelou à Secretaria da Justiça do país e ao FBI para que todos os documentos a respeito da chamada "intervenção da Rússia" nas eleições presidenciais sejam protegidos, informa a agência Bloomberg.

De acordo com a informação da agência, na carta, que foi assinada por seis congressistas é referida a necessidade da "proteção e conservação de todos os documentos e outros materiais", relativos à "interferência da Rússia" nas eleições presidenciais dos EUA, bem como sobre a demissão do diretor da FBI James Comey.

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Como foi informado, os autores da carta são o deputado do comitê jurídico da Câmara dos Representantes do Congresso dos EUA John Conyers e os deputados democratas do Congresso Jerrold Nadler, Zoe Lofgren, Sheila Jackson Lee, Steve Cohan e David N. Cicilline.

A administração do ex-presidente dos EUA Barack Obama acusou a Rússia de ter invadido os servidores da campanha eleitoral dos democratas, tendo os EUA chegado a introduzir sanções contra cidadãos e diversas entidades e empresas russas. Agora no Congresso está sendo realizada uma investigação sobre este caso.  A Rússia tem desmentido repetidamente as acusações da inteligência americana a respeito da alegada intervenção. O porta-voz do presidente da Rússia Dmitry Peskov chamou-lhes "absolutamente infundadas".

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O presidente dos EUA Donald Trump demitiu na terça-feira o diretor do FBI James Comey, de acordo com a recomendação do procurador-geral e do secretário da Justiça Jeff Sessions. Trump declarou que Comey não pode dirigir o FBI com eficácia. 

Comey estava efetuando uma investigação contra Trump a respeito das supostas "ligações com a Rússia", as quais foram desmentidas tanto pela Casa Branca quanto pelo Kremlin. Ao mesmo tempo a adversária de Trump nas eleições presidenciais de 2016, Hillary Clinton, também acusou Comey da sua derrota após ele ter iniciado uma investigação contra ela 10 dias antes das eleições.

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