Casa Branca nega intenção de barrar depoimento de ex-procuradora sobre interferência russa

© AP Photo / Evan VucciSean Spicer, porta-voz da Casa Branca
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A Casa Branca não tomou medidas para impedir que a ex-procuradora estadual americana Sally Yates testemunhasse na audiência do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes dos EUA sobre a Rússia e a eleição presidencial de 2016 programada para terça-feira, disse o porta-voz Sean Spicer em comunicado.

O presidente do Comitê de Inteligência, Devin Nunes, cancelou a audiência programada para terça-feira, que incluiria depoimentos de Yates.

"A Casa Branca não tomou medidas para impedir que Sally Yates testemunhasse e o Departamento de Justiça especificamente disse a ela que não iria impedi-la. Sugerir o contrário é completamente irresponsável", observou a declaração.

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Adam Schiff, democrata e membro de destaque da comissão, disse em um comunicado na terça-feira que questionou se a Casa Branca contribuiu para a decisão de cancelar a audiência para evitar que Yates tenha que reivindicar privilégio executivo em comunicações que teve com a Casa Branca.

O The Washington Post informou que a Casa Branca disse a Yates que a maior parte de seu testemunho seria excluído da audiência devido a privilégio executivo, mas Spicer chamou a história de "inteiramente falsa".

Em 31 de janeiro, o presidente Donald Trump demitiu Yates por se recusar a fazer cumprir uma ordem executiva sobre imigração destinada a proteger os cidadãos dos Estados Unidos.

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