Inteligência do Senado dos EUA não encontra evidências de grampos em telefones de Trump

© AP Photo / Evan VucciPresidente eleito dos EUA, Donald Trump, ao telefone, em visita a uma empresa de call center de Asheville, Carolina do Norte, durante campanha
Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, ao telefone, em visita a uma empresa de call center de Asheville, Carolina do Norte, durante campanha - Sputnik Brasil
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Uma coalizão bipartidária do Comitê Seleto de Inteligência do Senado dos Estados Unidos informou não ter encontrado provas de que os aparelhos de telefone de Donald Trump foram grampeados pelo ex-chefe de Estado norte-americano, Barack Obama.

No início deste mês, o atual presidente dos EUA acusou Obama de ter ordenado a colocação de escutas em seus telefones, na Trump Tower, durante o período de campanha eleitoral, uma violação tão baixa que, segundo ele, lembrava o escândalo de Watergate, de Richard Nixon.  

Mesmo sem explicar como teria descoberto essas supostas atividades de monitoramento, Trump afirmou que estava totalmente certo de suas acusações e pediu a abertura de uma investigação sobre o caso.

No entanto, de acordo com o anúncio feito hoje pelos senadores Richard Burr e Mark Warner, "com base nas informações disponíveis", que incluiriam o arsenal de 17 agências e escritórios de inteligência dos EUA, não há evidência de que a "Trump Tower tenha sido objeto de vigilância por qualquer elemento do governo dos Estados Unidos antes ou depois da eleição de 2016". 

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