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As partes ligadas ao orçamento de inteligência militar dos EUA têm interesse em acusar a Rússia de supostas atividades de hackers contra determinados alvos nos EUA, inclusive contra o Comitê Nacional Democrático (DNC)
Isto foi dito pelo delator William Binney, ex-diretor técnico da Agência de Segurança Nacional (NSA), em entrevista divulgada na sexta-feira (16).
Neste mês, a mídia informou que a Agência Central de Inteligência (CIA) suspeita que a Rússia tenha interferido no curso das eleições presidenciais dos EUA, hackeando e-mails de cidadãos e organizações dos EUA, incluindo do DNC. A agência afirmou que Moscou tinha como alvo a campanha presidencial da Hillary Clinton do Partido Democrático, pois desejava a vitória do candidato republicano, Donald Trump. Ao mesmo tempo, a Agência Federal de Investigação (FBI) teria alegadamente chegado a conclusões opostas a partir das mesmas alegações do DNC.
"Hillary Clinton e outras pessoas estavam indo nesse sentido [apoiando as acusações contra Moscou], e certamente o complexo de inteligência militar nutre tais acusações, pois caso haja uma ‘nova Guerra Fria', trilhões de dólares irão para os cofres dessas pessoas, que seriam certamente os defensores da causa. Há muitos interesses envolvidos, que são responsáveis pela continuação da propagação", disse Binney à emissora RT.
Ele acrescentou que, se a CIA queria provar que a Rússia hackeou os servidores do DNC, a agência deveria mostrar a rota da informação supostamente hackeada, especialmente levando em consideração que as agências dos EUA têm experiência neste campo, por exemplo, o rastreamento de um hackeamento feito da China.
De acordo com o delator, a informação do DNC foi vazada por uma fonte interna, não tendo nada a ver com hackeamento.
Autoridades russas negaram repetidamente qualquer interferência nas eleições norte-americanas, referindo-se às acusações como absurdas, sendo apenas uma tentativa norte-americana de esconder os problemas internos de seus eleitores.
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