O vice-diretor do Programa de Extremismo do Centro da Segurança Cibernética e Segurança Nacional da universidade afirmou que Jesse Morton, conhecido antes como Younus Abdullah Muhammad, traz uma "perspectiva única" para o trabalho de combate ao terrorismo, cita o canal televisivo CNN.
"Ainda não descobrimos como alcançar aquele indivíduo que está indo no caminho da radicalização," disse Hughes. "Jesse estava nesse mundo e saiu desse mundo".
Segundo o CNN, antes de tomar a decisão de contratação, a universidade o discutiu com a Agência Federal de Investigação (FBI), serviços de segurança e os advogados que processaram Morton.O representante da universidade frisou que confia no ex-jihadista.
Orton, de 37 anos de idade, tinha sido radicalizado na prisão onde se encontrava por um crime relacionado com drogas. Depois, ele viajou para Marrocos, onde foi detido e extraditado aos EUA. Ele foi condenado em 2012 a mais de 11 anos de prisão.
Lá ele passava tempo na biblioteca, onde leu as obras dos filósofos Jean-Jacques Rousseau e John Locke, Thomas Paine, o que lhe permitiu "voltar a identificar a cultura e a civilização ocidentais". Tendo sido libertado em 2015, Morton trabalhou com o FBI em "casos que têm suscitado o interesse do púbico e da mídia".
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