Além do Paraguai, a Argentina liderada pelo presidente Mauricio Macri e o Brasil, sob o regime interino de Michel Temer – com José Serra na chefia das Relações Exteriores –, se recusam a aceitar que a Venezuela de Nicolás Maduro assuma o posto, alegando que o país não cumpre as regras democráticas do bloco.
Embora tenha sido convidado, o governo venezuelano decidiu não comparecer às reuniões, alegando que elas não são legítimas.
O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Eladio Loizaga, disse anteriormente que seu país proporia na reunião desta terça-feira a alternativa de uma “administração temporária” para a presidência rotativa do bloco, mas não quis dar mais detalhes sobre a proposta.
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