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China destaca a luta contra o 'poder hegemônico' dos EUA como um dos maiores sucessos diplomáticos

© AFP 2023 / Bryan R. SmithWang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, fala durante a 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, EUA, 24 de setembro de 2022
Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, fala durante a 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, EUA, 24 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 25.12.2022
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A chancelaria chinesa criticou a política americana e de seus aliados ocidentais como tendo o objetivo de intimidar Pequim, e dizendo que foram dissuadidos.
A luta bem-sucedida contra a hegemonia dos EUA foi uma das maiores conquistas da diplomacia chinesa este ano, disse no domingo (25) Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China.
Wang vê as relações entre Pequim e Washington complicadas pela abordagem de confronto do governo dos EUA.
"Como os Estados Unidos teimosamente continuaram considerando a China como seu principal concorrente e tomaram medidas de bloqueio, repressão e provocação flagrantes contra a China, as relações sino-americanas mergulharam em sérias dificuldades", disse ele.
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"[...] Não nos sentimos intimidados por nenhum poder hegemônico nem por seu assédio, e agimos com determinação para salvaguardar os interesses centrais da China e a dignidade nacional", disse o chanceler no Simpósio sobre a Situação Internacional e as Relações Exteriores da China.
Ele apontou Taiwan como estando "no centro dos interesses fundamentais da China", e sendo "a pedra angular da fundação política das relações China-EUA, e uma linha vermelha que não deve ser cruzada nas relações China-EUA". As ações de Pequim, assegura, "dissuadiram fortemente os elementos anti-China dos EUA e as forças da 'independência de Taiwan', e demonstraram nossa vontade de ferro de salvaguardar a soberania e a segurança nacional".
O ministro disse que para combater os EUA e seus aliados ocidentais, e defender seus interesses nacionais, as autoridades chinesas utilizaram com sucesso a plataforma da ONU e conseguiram obter o apoio de mais de 100 países.
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