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Scholz diz que Alemanha nunca vai reconhecer referendos em Donbass, Zaporozhie e Kherson

© AP Photo / Ludovic MarinO chanceler alemão Olaf Scholz fala na Sétima Conferência de Reabastecimento do Fundo Global em Nova York em 21 de setembro de 2022
O chanceler alemão Olaf Scholz fala na Sétima Conferência de Reabastecimento do Fundo Global em Nova York em 21 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 28.09.2022
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A Alemanha nunca vai reconhecer os resultados dos referendos de adesão à Rússia nas repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) e nas regiões de Zaporozhie e Kherson, disse o chanceler alemão.
Nesta quarta-feira (28), o chanceler alemão Olaf Scholz, durante conversa telefônica com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky, afirmou que Berlim não vai reconhecer a legitimidade dos referendos.
"No que diz respeito à situação nas regiões de Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporozhie, ocupadas ilegalmente pela Rússia, o chanceler alemão observou que a Alemanha nunca reconhecerá os resultados dos falsos referendos", diz o comunicado de imprensa.
Scholz também se comprometeu a continuar apoiando a Ucrânia nas áreas política, financeira e humanitária, bem como na defesa de sua soberania e integridade territorial. Esse apoio também inclui suprimentos de armas, acrescenta o comunicado.
De 23 a 27 de setembro foram realizados referendos nas RPD, RPL e regiões de Zaporozhie e Kherson que lhes permitiriam aderir à Rússia.
De acordo com os dados mais recentes, após a contagem de todas as cédulas, a adesão da região de Kherson à Rússia foi apoiada por 87,05% dos votantes, segundo a comissão eleitoral. Na RPD, 99,23% apoiaram a adesão da república à Rússia, enquanto 98,42% dos residentes da RPL votaram pela adesão à Rússia, acrescentando a Comissão Central Eleitoral da RPL que o referendo foi reconhecido como válido. Na região de Zaporozhie, ao final da apuração, 93,11% votaram pela adesão à Rússia.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, durante entrevista coletiva na sede da União Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, em 7 de setembro de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 28.09.2022
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