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Países da UE estão sem armas para enviar à Ucrânia e estoques dos EUA estão diminuindo, diz mídia

© AP Photo / Alex BrandonCarregamento de munições para envio à Ucrânia na base da Força Aérea do EUA em Dover
Carregamento de munições para envio à Ucrânia na base da Força Aérea do EUA em Dover - Sputnik Brasil, 1920, 16.09.2022
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Alguns países europeus ficaram sem armas para o fornecimento à Ucrânia, escreve em um artigo no jornal Foreign Affairs o ex-representante permanente dos EUA na OTAN, Ivo Daalder.
De acordo com ele, o apoio militar da União Europeia (UE) a Kiev está começando a baixar.
"Alguns países europeus ficaram sem armas e suprimentos militares para fornecimento à Ucrânia. As autoridades dos EUA alertaram para a impossibilidade de manter o nível emergencial de apoio a Kiev que tem sido prestado ao longo dos últimos seis meses, uma vez que os estoques militares dos EUA começam a diminuir", disse Daalder.
Ele também chamou a atenção para a queda no nível de assistência econômica à Ucrânia.
"Os pedidos de assistência financeira adicional a Kiev enfrentam grande ceticismo no Congresso dos EUA, e os europeus estão longe de cumprir suas promessas iniciais", aponta o artigo.
As preocupações com a "fadiga da Ucrânia" aumentaram nos últimos meses. Em junho, o ex-funcionário do Pentágono Andrew Exum declarou que "o apoio ocidental à Ucrânia atingiu o pico".
No mês seguinte, o jornalista dos EUA Fareed Zakaria alertou que a estratégia do Ocidente estava em perigo de falhar porque "as casas na Europa podem não ter calefação suficiente" neste inverno, avança jornal.
Os preços do gás natural na Europa aumentaram dez vezes desde o ano passado, e os preços da eletricidade também subiram.
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