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Comissão Europeia enfrenta críticas por crise energética, diz fonte

© AFP 2023 / Kenzo TribouillardBandeiras da União Europeia fora do prédio da Comissão Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de junho de 2022
Bandeiras da União Europeia fora do prédio da Comissão Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 06.09.2022
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Uma fonte que falou à Sputnik apontou a subida dos preços energéticos e as relações da Comissão Europeia com certos países do bloco como problemáticos para a União Europeia.
A Comissão Europeia está enfrentando críticas e preocupações crescentes de alguns Estados-membros da União Europeia (UE) devido à crise energética e à força vinculante das decisões coletivas, disse na segunda-feira (5) uma fonte do bloco à Sputnik.
"Há algumas críticas internas sobre como a liderança da Comissão está lidando com a crise energética. Há uma crescente preocupação entre os Estados-membros e, ao mesmo tempo, alguns países, que não estão em termos muito bons com a atual liderança da Comissão da UE, também estão expressando suas dúvidas", disse a fonte.
Há um grupo de Estados-membros, principalmente do chamado grupo de Visegrado, a Eslováquia, Hungria, Polônia e República Tcheca, que não está satisfeito com as decisões da Comissão sobre o Estado de Direito em relação a eles, disse a fonte, acrescentando que eles estão até mesmo sugerindo não apoiar a reeleição da atual liderança da Comissão em 2024.
Tubulação de gás na planta de regaseificação Enagss, a maior planta de gás natural liquefeito (GNL) da Europa, em Barcelona, Espanha, 29 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2022
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Protestos sobre energia na UE são o início do crescente descontentamento público, diz especialista
A Rússia iniciou em 24 de fevereiro uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donbass, que pediram assistência após tentativas de ofensiva pelas forças de Kiev. Moscou referiu que a ação também ocorreu em resposta aos avanços da OTAN na região e devido à possibilidade de ocorrerem ataques a territórios russos, tais como a Crimeia.
Em resposta, a União Europeia e outros países ocidentais impuseram restrições multissetoriais ao longo de sete rodadas de sanções, incluindo na área de energia, levando à destruição das cadeias de abastecimento e consequentes altas de preços nos produtos e serviços, que incluem os preços do gás e da eletricidade na Europa.
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