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Nova Zelândia enviará 120 militares para treinar forças ucranianas no Reino Unido, diz Wellington

© AFP 2023 / Steven SaphoreMilitares australianos e neozelandeses participam de parada anual em Sydney, Austrália, 25 de abril de 2022
Militares australianos e neozelandeses participam de parada anual em Sydney, Austrália, 25 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 15.08.2022
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O governo neozelandês criou um grupo militar que treinará forças ucranianas no Reino Unido, após ter enviado um agrupamento semelhante em maio deste ano.
A Nova Zelândia destacará 120 militares para o Reino Unido de forma a treinar militares ucranianos para combate na operação militar especial da Rússia, anunciou Wellington na segunda-feira (15), citada pela agência britânica Reuters.
A iniciativa, que decorrerá em quatro locais no solo britânico, permitirá aos efetivos neozelandeses treinar 800 militares ucranianos em "habilidades essenciais para serem eficazes no combate, incluindo manuseio de armas, primeiros socorros, direito operacional e outras aptidões".
Segundo o governo da Nova Zelândia, os instrutores militares do país não viajarão à Ucrânia.
Jacinda Ardern, primeira-ministra neozelandesa, durante coletiva de imprensa no Parlamento em Wellington, Nova Zelândia, 23 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 23.05.2022
Nova Zelândia envia 30 instrutores ao Reino Unido para treinar militares ucranianos
Em maio de 2022, 30 militares neozelandeses desembarcaram no Reino Unido para treinar as Forças Armadas da Ucrânia no uso da artilharia.
A Nova Zelândia, igual aos países ocidentais, sancionou a Rússia após 24 de fevereiro, com restrições contra 840 indivíduos e entidades, e forneceu até agora um apoio de 40 milhões de dólares neozelandeses (R$ 129,61 milhões).
A Rússia começou a operação militar especial na Ucrânia com o objetivo de "desmilitarização" e "desnazificação" do país, com Vladimir Putin, presidente russo, respondendo aos pedidos das repúblicas populares de Donbass para se protegerem das forças de Kiev e declarando o que se passava na região um "genocídio". Moscou também expressou preocupações com a possibilidade de o governo ucraniano querer capturar territórios russos, como a Crimeia.
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