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AIE não espera mais queda na produção de petróleo na Rússia em 2022, diz relatório

© AFP 2023 / ANDREY GOLOVANOVUm trabalhador da gigante russa de gás e petróleo Gazprom trabalha no campo petrolífero de condensados de petróleo e gás Novoprtovskoye em Cape Kamenny, na linha costeira do golfo de Ob, no sudeste de uma península no distrito autônomo de Yamalo-Nenets, 250 km norte da cidade de Nadym, norte da Rússia, 18 de fevereiro de 2015
Um trabalhador da gigante russa de gás e petróleo Gazprom trabalha no campo petrolífero de condensados de petróleo e gás Novoprtovskoye em Cape Kamenny, na linha costeira do golfo de Ob, no sudeste de uma península no distrito autônomo de Yamalo-Nenets, 250 km norte da cidade de Nadym, norte da Rússia, 18 de fevereiro de 2015 - Sputnik Brasil, 1920, 11.08.2022
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A Agência Internacional de Energia (AIE) elevou sua previsão para a produção de petróleo na Rússia e não espera mais uma queda na produção de petróleo do país em 2022, de acordo com seu novo relatório divulgado nesta quinta-feira (11).
"Revisamos nossa previsão de produção em 380 kb/d [mil barris por dia] para o resto do ano, supondo que as exportações de produtos não diminuirão até o início oficial do embargo da União Europeia [UE] para importações de produtos refinados russos em fevereiro de 2023", diz o relatório.
A AIE acredita que uma produção média anual de hidrocarbonetos líquidos na Rússia (petróleo e condensado) vai chegar a 10,86 milhões de barris por dia em 2022, o que é "estável em relação a 2021".
As expectativas da agência para a produção de petróleo e condensados na Rússia por um mês não se tornaram realidade mais uma vez – em vez do declínio previsto em julho, a produção aumentou em cerca de 25 mil barris por dia para 11,09 milhões de barris por dia. Isso é apenas 310 mil barris por dia abaixo do nível anterior ao início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia.
"Embora o embargo da UE às importações de petróleo e produtos russos, que entra em vigor em fevereiro de 2023, deva resultar em mais quedas, alguns formuladores de políticas sugeriram um possível abrandamento das medidas. Isso nos levou a revisar os volumes russos do segundo semestre de 2022 em mais 500 kb/d e fazer um ajuste para cima de 800 kb/d para 2023", acrescentou a agência.
Refinaria de Petróleo de Moscou (MNPZ, na sigla em russo), da Gazprom Neft, em Kapotna, na Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 09.08.2022
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