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Taiwan cita aliados e amplia prontidão de combate em meio à tensão com a China

© Patrick LinCaças F-16 da Força Aérea de Taiwan voam durante o exercício militar anual Han Kuang em uma base do exército em Hsinchu, norte de Taiwan, em 4 de julho de 2015
Caças F-16 da Força Aérea de Taiwan voam durante o exercício militar anual Han Kuang em uma base do exército em Hsinchu, norte de Taiwan, em 4 de julho de 2015 - Sputnik Brasil, 1920, 04.08.2022
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Nesta quinta-feira (4), o governo de Taiwan declarou que mantém contato próximo com países aliados enquanto amplia sua prontidão de combate em meio aos exercícios militares chineses sendo realizados em torno da ilha.
Conforme publicou a emissora EBC News, a líder de Taiwan, Tsai Ing-wen, afirmou que as Forças Armadas taiwanesas "controlam de forma estrita a situação militar no entorno [da ilha]".
Segundo Tsai, Taiwan está determinada a defender sua soberania e segurança e as autoridades da ilha farão todo o possível para manter a estabilidade econômica e a segurança na região. A líder taiwanesa também apontou que o objetivo do governo é garantir rotas marítimas seguras e livres, assim como a operação normal de aeroportos.
Mais cedo, a China deu início a um exercício militar de larga escala em seis áreas marítimas e aéreas em torno de Taiwan. A medida é uma resposta à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, que esteve na ilha na terça-feira (2).
© AFP 2023 / Sam YehGuardas de honra segurando bandeira taiwanesa durante cerimônia em Taipé, Taiwan, 4 de junho de 2022
Guardas de honra segurando bandeira taiwanesa durante cerimônia em Taipé, Taiwan, 4 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 04.08.2022
Guardas de honra segurando bandeira taiwanesa durante cerimônia em Taipé, Taiwan, 4 de junho de 2022
As tensões entre a China e a ilha, que Pequim reivindica como parte de seu território, explodiram após a visita da congressista norte-americana. Anteriormente, o governo chinês alertou contra a viagem de Pelosi, prometendo retaliação caso os planos da democrata fossem mantidos.
Pequim defende a chamada política da "Uma só China", que prega a integridade territorial do país incluindo locais com certa autonomia, como Hong Kong e Taiwan. A política é seguida pela maior parte dos países, sendo que apenas 14 governos reconhecem Taiwan como um país. Oficialmente, os EUA não reconhecem Taipé, mas têm ampliado o apoio à região, incluindo militarmente.
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