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OTAN apoia 'tacitamente' esforços da Ucrânia para recrutar mercenários estrangeiros, diz Rússia

© AP Photo / Nariman El-MoftySoldados ucranianos disparam durante exercício de treinamento, em um local não revelado, perto de Lviv, no oeste da Ucrânia, em 29 de março de 2022
Soldados ucranianos disparam durante exercício de treinamento, em um local não revelado, perto de Lviv, no oeste da Ucrânia, em 29 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.08.2022
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Vários países-membros da OTAN apoiam "discretamente" os esforços de Kiev para recrutar mercenários estrangeiros para participarem no conflito na Ucrânia, disse nesta segunda-feira (1º) o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
"Rússia está monitorando de perto o recrutamento de cidadãos estrangeiros pelas autoridades ucranianas para combater no leste da Ucrânia ao lado do regime de Kiev com o apoio tácito de países individuais da OTAN", declarou à Sputnik Vladimir Tarabrin, chefe do Departamento de Novos Desafios e Ameaças da chancelaria russa.
O diplomata russo disse também que ONGs e missões diplomáticas ucranianas no exterior estão envolvidas no recrutamento de mercenários, acrescentando que tais ações de Kiev são uma violação dos acordos internacionais, incluindo a Convenção de Viena de 1961 sobre Relações Diplomáticas.
De acordo com Moscou, desde o início do conflito à Ucrânia chegaram mais de 7.000 mercenários, com maior quantidade proveniente da Polônia (1.831 pessoas), Canadá (601), EUA (530), Romênia (504) e Reino Unido (422).
No mês passado, o Ministério da Defesa da Rússia disse que apenas 2.741 desses indivíduos estavam combatendo, com muitos deles já tendo morrido ou retornado aos seus países de origem.
Militares ucranianos durante treinamento - Sputnik Brasil, 1920, 24.07.2022
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Grupo de mercenários estrangeiros dos EUA, Canadá e Suécia foi morto na Ucrânia, segundo mídia
De acordo com o Direito Internacional Humanitário, mercenários estrangeiros não são combatentes, e se forem capturados vivos no melhor dos casos serão julgados e terão penas máximas de prisão, ressalta o Ministério da Defesa russo.
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