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'Jogadora mais influente': secretário-geral da OPEP se recusa a competir com Rússia

© Sputnik / Maksim BogodvidBombeamento de petróleo na região de Alimetievsk, república de Tatarstan, Rússia, foto publicada em 11 de março de 2022
Bombeamento de petróleo na região de Alimetievsk, república de Tatarstan, Rússia, foto publicada em 11 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.08.2022
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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo não tem por objetivo competir com a Rússia, afirmou em uma entrevista ao jornal jordaniano Alrai o novo secretário-geral da OPEP, Haitham al-Ghais.

"A OPEP não compete com a Rússia, que é a maior, a mais importante e a mais influente jogadora no mercado energético mundial", disse Haitham al-Ghais.

Segundo o secretário-geral da organização petrolífera, o recente aumento de preços do petróleo não está relacionado apenas à crise nas relações entre a Rússia e a Ucrânia.

"Todos os dados confirmam que os preços do petróleo começaram a subir de forma gradual e cumulativa ainda antes do agravamento das relações russo-ucranianas, devido à dominância nos mercados da ideia sobre a falta das capacidades produtivas livres, que começaram a ser limitados por certos países", salientou.

O acordo entre a OPEP e os países que não fazem parte da organização, inclusive a Rússia (OPEP+), está em vigor desde 2017. Tem por objetivo estabilizar o mercado petrolífero, em que na época era registrada uma oferta excessiva, que fez com que os preços caíssem. Inicialmente, o acordo previa a redução da produção da aliança até 1,2 milhão de barris por dia ao longo de seis meses. A partir daí, o acordo tem sido prolongado várias vezes, com os pontos sendo mantidos. Agora o acordo vai vigorar até o fim de 2022. Além disso, a aliança assinou a carta de cooperação indefinida no mercado do petróleo.
Uma chama queima em uma refinaria então operada pela Shell e atualmente de posse da mexicana Pemex, em Deer Park, Texas, EUA, 31 de agosto de 2017 - Sputnik Brasil, 1920, 13.07.2022
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