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Israel está pronto para atacar Irã, diz ministro da Defesa israelense

© Sputnik / Aleksei Kudenko Bandeira nacional israelense perto da Embaixada de Israel em Moscou, 30 de outubro de 2019
Bandeira nacional israelense perto da Embaixada de Israel em Moscou, 30 de outubro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 26.07.2022
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Israel está pronto para usar armas a fim de conter o desenvolvimento do programa nuclear iraniano, afirmou em uma entrevista para o canal 13 o ministro da Defesa israelense, Benny Gantz.

"O Irã é um problema para todo o mundo, não é um problema privado de Israel. Podemos lançar um ataque a fim de conter o átomo", afirmou o chefe da Defesa israelense em uma entrevista, transmitida ao vivo.

As autoridades iranianas têm repetidamente declarado que não visam criar armas nucleares, tendo por objetivo utilizar a energia atômica para fins pacíficos.
Como anteriormente salientou Joseph Burns, diretor da Agência Central de Inteligência norte-americana (CIA), segundo os dados da inteligência, "os iranianos não renovaram os seus esforços de transformar em armas" os componentes do programa nuclear. Ao mesmo tempo, após a saída do acordo nuclear, o Irã obteve a oportunidade de receber todos os componentes necessários para criar armas nucleares ao longo de semanas, acrescentou Burns.
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Por sua vez, o primeiro-ministro israelense, Yair Lapid, salientou em uma coletiva de imprensa com o presidente norte-americano, que se deu em julho no âmbito do périplo de Biden pelo Oriente Médio, que os países do "mundo livre" estão prontos para usar a força contra Teerã, para pôr fim ao seu programa nuclear.
Em 2015, Rússia, Reino Unido, Alemanha, China, EUA, França e Irã assinaram o acordo nuclear – Plano de Ação Conjunto Global, que previa o cancelamento de sanções anti-iranianas em troca de limitação do programa nuclear da nação persa.
Em maio de 2018, o então presidente norte-americano Donald Trump saiu do acordo, renovando as sanções contra Teerã. Em resposta, o Irã declarou a redução por etapas dos seus compromissos no âmbito do acordo, a seguir desenvolvendo pesquisas nucleares.
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