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China: EUA devem deixar de impor sua vontade no Oriente Médio e buscar a paz e o desenvolvimento

© Sputnik / Ministério das Relações Exteriores da RússiaEm Guilin, na China, o chanceler chinês, Wang Yi, participa de coletiva de imprensa após encontro com o seu homólogo russo, Sergei Lavrov, em 23 de março de 2021
Em Guilin, na China, o chanceler chinês, Wang Yi, participa de coletiva de imprensa após encontro com o seu homólogo russo, Sergei Lavrov, em 23 de março de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 17.07.2022
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Os EUA e os países ocidentais devem mudar seu posicionamento no Oriente Médio e "respeitar a soberania dos povos da região", afirmou o ministro das Relações Exteriores da China.
Os Estados Unidos devem deixar de tentar transformar o Oriente Médio conforme seus próprios critérios, disse na sexta-feira (15) Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China.
Durante uma videoconferência com Faisal Mekdad, seu homólogo da Síria, o diplomata chinês sublinhou que Pequim apoia o desenvolvimento independente dos povos do Oriente Médio.

"Os EUA e outros países ocidentais deveriam deixar seus velhos hábitos e parar de apontar o dedo e interferir deliberadamente nos assuntos do Oriente Médio, e de tentar transformar esta região de acordo com seus próprios critérios", apontou ele, acrescentando que o Ocidente "deve respeitar a soberania dos povos da região", promover a paz e o desenvolvimento locais.

Yi afirmou que a China “apoia firmemente os povos do Oriente Médio a explorarem as vias de desenvolvimento de forma independente, apoia estes países na resolução dos problemas de segurança regional através da unidade e do auto-aperfeiçoamento”
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"A China acredita que os irmãos e irmãs no Oriente Médio têm a capacidade e a sabedoria para manter a paz e a estabilidade", segundo o ministro das Relações Exteriores chinês.
Wang Yi também abordou o conflito palestino-israelense, que chamou de "núcleo do problema do Oriente Médio", dizendo não dever ser ignorado pela comunidade internacional.
"O sofrimento do povo palestino não deve continuar. A China está pronta para fortalecer a coordenação com todas as partes para colocar a questão palestina de volta na prioridade da agenda internacional", concluiu o diplomata.
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