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Global Times: EUA não vão sair ilesos do 'ataque de precisão' contra China
Global Times: EUA não vão sair ilesos do 'ataque de precisão' contra China
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O jornal Global Times divulgou um artigo afirmando que o governo Biden está aplicando as mesmas estratégias usadas contra a Rússia para tentar limitar os... 07.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-07T05:16-0300
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Os EUA estão cada vez mais pressionando e expandindo suas restrições de exportação para a China, tal como fizeram com a Rússia, já que os ambos os países se tornaram fortes concorrentes dos norte-americanos e estariam ameaçando a "soberania" dos EUA.Além disso, segundo o jornal, recentemente, o chefe do Departamento de Comércio dos EUA declarou que o país precisa evitar que a China se desenvolva, principalmente na área tecnológica.Washington deixou claro que segue unindo aliados e forças não apenas para impor sanções contra a Rússia, como também para visar o avanço chinês.Conforme a mídia, os norte-americanos falaram abertamente que suas intenções são restringir as exportações de uma forma mais direcionada, ou seja, realizar um "ataque preciso" contra o gigante asiático.Isso também mostra que os esforços de Washington para prejudicar e conter seus "concorrentes", incluindo a China, não estão funcionando e estão se mostrando inúteis na guerra comercial lançada ainda por Trump contra a China.Contudo, os norte-americanos não podem sair ilesos destas ações, pressões e ataques contra a economia de outros países, já que o povo americano começará a pagar pelas ações do governo de Biden, como já está ocorrendo, com uma inflação sem precedentes.Este "ataque de precisão" de Washington não esconde sua natureza de contrariar a tendência geral de globalização econômica, contudo isso comprometerá o próprio país, pois os EUA não serão capazes de recuar completamente sem se prejudicar.
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Global Times: EUA não vão sair ilesos do 'ataque de precisão' contra China
O jornal Global Times divulgou um artigo afirmando que o governo Biden está aplicando as mesmas estratégias usadas contra a Rússia para tentar limitar os avanços militares e tecnológicos da China.
Os EUA estão cada vez mais pressionando e
expandindo suas restrições de exportação para a China, tal como fizeram com a Rússia, já que os ambos os países se tornaram fortes concorrentes dos norte-americanos e estariam ameaçando a "soberania" dos EUA.
Além disso, segundo o jornal, recentemente, o chefe do Departamento de Comércio dos EUA declarou que o país precisa evitar que a China se desenvolva, principalmente na área tecnológica.
Washington deixou claro que segue unindo aliados e forças não apenas para impor sanções contra a Rússia, como também para visar o avanço chinês.
Conforme a mídia, os norte-americanos falaram abertamente que suas intenções são restringir as exportações de uma forma mais direcionada, ou seja, realizar um "ataque preciso" contra o gigante asiático.
Isso também mostra que os
esforços de Washington para prejudicar e conter seus "concorrentes", incluindo a China, não estão funcionando e estão se mostrando inúteis na guerra comercial lançada ainda por Trump contra a China.
Contudo, os norte-americanos não podem sair ilesos destas ações, pressões e ataques contra a economia de outros países, já que o povo americano começará a pagar pelas ações do governo de Biden, como já está ocorrendo, com uma inflação sem precedentes.
Este "ataque de precisão" de Washington não esconde sua natureza de contrariar a tendência geral de globalização econômica, contudo isso comprometerá o próprio país, pois os EUA não serão
capazes de recuar completamente sem se prejudicar.