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Sem clima: Putin não enviará saudações aos EUA pela independência neste ano, diz Kremlin

© Sputnik / Mikhail Metsel O presidente russo, Vladimir Putin, dirige uma saudação em vídeo aos participantes do IX Fórum das Regiões Russas e Belarussas, em Moscou, 1º de julho de 2022
O presidente russo, Vladimir Putin, dirige uma saudação em vídeo aos participantes do IX Fórum das Regiões Russas e Belarussas, em Moscou, 1º de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 04.07.2022
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Nesta segunda-feira (4), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin, não enviará suas tradicionais saudações aos Estados Unidos pela comemoração do Dia da Independência norte-americano.
Peskov revelou a posição do Kremlin após ser questionado durante coletiva. "Não, um telegrama de congratulação não será enviado neste ano", disse.
Segundo o porta-voz, a posição se justifica por 2022 ser o ano de culminação da atual política hostil de Washington contra a Rússia.
"Além disso, claro, sob as atuais circunstâncias, o envio das saudações dificilmente seria considerado algo adequado", afirmou.
Os EUA comemoram seu Dia da Independência em 4 de julho. O feriado federal relembra a assinatura da Declaração de Independência do país e a fundação dos EUA em 1776.

Relações tensas incluem sanções e hostilidade declarada da OTAN

Com a escalada de hostilidades em relação à Rússia desde o ano passado, os EUA lideram uma campanha internacional ao lado de seus aliados contra Moscou devido à operação militar russa na Ucrânia.
Desde o início da operação, Washington e seus aliados intensificaram a pressão sobre o Kremlin aplicando um volume inédito de sanções contra Moscou. As medidas restritivas incluem o congelamento de reservas internacionais e ataques contra o setor de energia russo.
© AFP 2023 / Brendan SmialowskiO presidente dos EUA, Joe Biden, na cúpula da OTAN em Madri
O presidente dos EUA, Joe Biden, na cúpula da OTAN em Madri, na Espanha - Sputnik Brasil, 1920, 04.07.2022
O presidente dos EUA, Joe Biden, na cúpula da OTAN em Madri
Ao longo deste ano, os EUA anunciaram o envio de dezenas de bilhões de dólares em assistência financeira e militar à Ucrânia. Em abril, o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, admitiu que a Casa Branca tem como objetivo usar o apoio a Kiev para "enfraquecer a Rússia".
No fim de junho, após encontro em Madri, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) classificou a Rússia como "ameaça direta" em seu novo Conceito Estratégico — documento que delineia as ações da aliança militar até o fim da década.
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