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Prefeito de pequena região da França afirma que país recebeu mais de 100 mil refugiados ucranianos

© Sputnik / Aleksei Vitvitsky / Acessar o banco de imagensRefugiados ucranianos no posto de fronteira de Medyka–Shegini, na Polônia, em 26 de fevereiro de 2022
Refugiados ucranianos no posto de fronteira de Medyka–Shegini, na Polônia, em 26 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 03.07.2022
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A França aceitou mais de 100 mil refugiados ucranianos, disse o prefeito de Alto Marne, Joseph Zimet, que lidera a unidade interministerial de crise, neste domingo (3).

"Atravessamos o limite de 100 mil ucranianos hospedados na França. Nós éramos inicialmente um país de trânsito, em particular para a Espanha, que abriu seu mercado de trabalho aos ucranianos há alguns anos, enquanto a França, antes da guerra, mantinha apenas 19 mil ucranianos", disse Zimet ao jornal Le Monde neste domingo (3).

Ele citou um estudo da Agência da União Europeia para o Asilo afirmando que 84% dos imigrantes da Ucrânia não pretendem retornar à sua terra natal.
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse em março que seu país estava trabalhando para receber pelo menos 100 mil refugiados da Ucrânia.
O diretor do Serviço de Inteligência Externa da Rússia (SVR), Sergei Naryshkin - Sputnik Brasil, 1920, 03.07.2022
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No mês passado, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que ao longo da crise na Ucrânia 7,5 milhões de refugiados ucranianos chegaram à União Europeia (UE) e 3 milhões estariam na zona do bloco.
A Rússia iniciou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho, após as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pedirem ajuda para se defenderem da intensificação dos ataques ucranianos.
Segundo o Ministério da Defesa russo, somente a infraestrutura militar ucraniana está sendo visada. Moscou já reiterou, por diversas vezes, que não tem planos de ocupar o país.
Em retaliação à operação, os EUA, a UE e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
Reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), 28 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.07.2022
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A escalada de sanções impostas pelo Ocidente transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 10.920 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).
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