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Estatal norueguesa: fornecimento de gás à Alemanha e Reino Unido está 'no limite'

© Sputnik / Aleksei Vitvitsky / Acessar o banco de imagensVálvulas de tubulação do gasoduto Gazela, que transporta gás russo para a União Europeia, entre a República Tcheca e a Alemanha, em 23 de novembro de 2021
Válvulas de tubulação do gasoduto Gazela, que transporta gás russo para a União Europeia, entre a República Tcheca e a Alemanha, em 23 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 01.07.2022
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Na quinta-feira (30), o CEO e presidente da gigante estatal norueguesa do setor de energia, Equinor, Anders Opedal, afirmou que a companhia está usando toda a capacidade permitida pelos gasodutos disponíveis para fornecer gás à Europa.
A declaração de Opedal ocorreu em entrevista publicada pelo jornal alemão Handelsblatt.
"Atualmente, estamos exportando todo o gás que podemos para a Europa continental e para o Reino Unido, sendo que a maior parte vai para a Alemanha", afirmou o presidente da Equinor.
Opedal acrescentou que o aumento do envio só será possível quando os terminais alemães de gás natural liquefeito (GNL) de Wilhelmshaven, Brunsbuttel e possivelmente de Lubmin estiverem em operação. A expectativa é de que os terminais sejam concluídos no final de 2022.
A Noruega é a segunda maior fornecedora de gás para a Alemanha, atrás apenas da Rússia. Em 2020, conforme dados da BP, Oslo forneceu cerca de 31 bilhões de metros cúbicos de gás à Alemanha, sendo que o fornecimento russo chegou a 56 bilhões de metros cúbicos.
© AP PhotoUm navio-tanque de gás natural liquefeito (GNL) do Catar é carregado em no poro de Raslaffans, no norte do país
Um navio-tanque de gás natural liquefeito (GNL) do Catar é carregado em no poro de Raslaffans, no norte do país - Sputnik Brasil, 1920, 01.07.2022
Um navio-tanque de gás natural liquefeito (GNL) do Catar é carregado em no poro de Raslaffans, no norte do país
Desde o início da operação militar russa na Ucrânia, países europeus têm imposto sanções econômicas contra a Rússia, incluindo o setor de energia. Recentemente, o chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou medidas para reduzir a dependência energética alemã da Rússia, incluindo o investimento na construção de terminais de GNL.
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