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Pequim acusa G7 de 'criar divisão' após críticas à política comercial chinesa

© AP Photo / Doug MillsDa esquerda para a direita: o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson; e o presidente da França, Emmanuel Macron. Os representantes posam para uma foto de grupo dos líderes do G7 durante cúpula da OTAN, em Bruxelas, Bélgica, 24 de março de 2022
Da esquerda para a direita: o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson; e o presidente da França, Emmanuel Macron. Os representantes posam para uma foto de grupo dos líderes do G7 durante cúpula da OTAN, em Bruxelas, Bélgica, 24 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.06.2022
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A China acusou o G7 nesta quarta-feira (29) de semear divisão de modo irresponsável depois de o fórum ter condenado as atividades comerciais chinesas em uma declaração final da cúpula.
Nesta quarta-feira (29), os líderes do G7 chamaram as táticas comerciais chinesas de "não transparentes" e afirmaram que a China provocava "distorções" no mercado internacional. A declaração final da cúpula também continha o apelo para reduzir a "dependência estratégica" do gigante asiático.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Zhao Lijian, reagiu às criticas na quarta-feira (29) ao dizer que a declaração demonstrava que os aliados "queriam criar divisões e provocar confrontos sem qualquer senso de responsabilidade ou moralidade".
O G7 deve "estimular a globalização", não semear divisão "em uma época crítica para a comunidade internacional, que está lutando contra a pandemia e pela recuperação econômica", afirmou Zhao em uma coletiva de imprensa regular.
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A declaração do G7, em que os líderes assumiram o compromisso de "promover diversificação e resiliência à coerção econômica e reduzir a dependência estratégica", foi divulgada na véspera da cúpula da OTAN em Madri, onde os líderes do G7 se juntaram a seus parceiros. Na cúpula, a aliança dos 30 membros também demonstrou sua prontidão para endurecer a posição comum contra Pequim.
A China tem sido criticada há muito tempo por suas atividades comerciais que, na visão de Washington, contribuem para criar vantagens de maneira injusta para as empresas chinesas em detrimento a empresas estrangeiras.
O conflito na Ucrânia e a recusa de Pequim de influenciar o presidente russo Vladimir Putin fizeram com que outros países, dentre eles a gigante exportadora Alemanha, começassem a reconsiderar sua confiança no gigante asiático.
Ao mesmo tempo, os aliados ocidentais reconhecem que os desafios modernos, incluindo as mudanças climáticas, não podem ser resolvidos sem a participação de Pequim.
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