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Noam Chomsky aponta derradeiro objetivo do 'jogo' dos EUA contra a Rússia

© AP Photo / J. Scott ApplewhiteEm Washington, um helicóptero chega à Casa Branca levando o presidente norte-americano, Donald Trump, após deixar hospital militar em que Trump foi internado para tratamento contra a COVID-19
Em Washington, um helicóptero chega à Casa Branca levando o presidente norte-americano, Donald Trump, após deixar hospital militar em que Trump foi internado para tratamento contra a COVID-19 - Sputnik Brasil, 1920, 27.06.2022
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Os EUA estão claramente determinados a continuar a enfraquecer a Rússia, disse Noam Chomsky, filósofo, linguista e ativista político norte-americano, em entrevista ao jornal The Nation, comentando a situação na Ucrânia.
"Eles [os EUA] estão claramente determinados a continuar a debilitar a Rússia", afirmou.
Ele recordou que em 2014 os EUA e a OTAN começaram a fornecer armamento à Ucrânia, a conduzir exercícios militares conjuntos e a implementar medidas para integrar o país na aliança.
"É evidente que tudo isso foi feito deliberadamente com o propósito de provocação", observou Chomsky. Esse processo acelerou após a eleição de Joe Biden como presidente dos EUA, salientou ele.
O Departamento de Estado reconheceu que, antes do início da operação especial russa de desmilitarização e desnazificação da Ucrânia, os EUA se recusaram a discutir quaisquer preocupações de Moscou sobre questões de segurança.
"Nós [os EUA] jogamos um jogo onde as vidas dos ucranianos estão em risco, assim como a própria existência da civilização, com o objetivo de enfraquecer a Rússia e garantir que ela é suficientemente debilitada. Não há fundamentos morais para isso", explicou.
Anteriormente, o antigo diplomata de alto escalão estadunidense Chas Freeman, em um artigo para o portal The Grayzone, observou que os EUA estão travando na Ucrânia uma guerra não declarada contra a Rússia para preservar sua hegemonia no mundo.
Da esquerda para a direita: o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, o chanceler alemão Olaf Scholz, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ao lado do presidente dos EUA, Joe Biden, se dirigem para o local da foto oficial dos líderes na Cúpula do G7, em Elmau, sul da Alemanha, 26 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 26.06.2022
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