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Cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia é única forma de evitar crise econômica, diz Hungria

© AFP 2023 / Ferenc IszaBandeira húngara tremula em frente ao Parlamento do país em meio à inauguração da presidente Katalin Novak, Budapeste, Hungria, 14 de maio de 2022
Bandeira húngara tremula em frente ao Parlamento do país em meio à inauguração da presidente Katalin Novak, Budapeste, Hungria, 14 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 25.06.2022
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Budapeste questionou a "política pouco racional" do Ocidente relativamente ao conflito na Ucrânia, com o assessor político de Viktor Orbán sugerindo que haverá "mais racionalidade" nos próximos meses.
Um cessar-fogo rápido do conflito na Ucrânia é a única forma de evitar uma crise econômica paralisante, de acordo com Balázs Orbán, assessor político de Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria.
"Eles [os países ocidentais] querem combater na guerra. Eles veem que podem vencer Putin, podem ocupar o Kremlin e esse é o seu objetivo. No início do conflito, pelo menos nos veículos de imprensa, essa era a opinião dominante, mas eu faria uma aposta com vocês [sobre] como vai ser daqui a quatro meses [...] haverá mais racionalidade".
A dura realidade dos custos dos serviços públicos, dos preços do gás e da desestabilização política em rápida ascensão se tornará "um problema cotidiano" a não ser que seja atingido um acordo de paz através de negociações, em lugar de uma escalada, segundo o alto responsável húngaro.
Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban - Sputnik Brasil, 1920, 10.06.2022
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"Não queremos ser causadores de problemas, mas se você tentar fazer política sem levar em conta a realidade, apenas perderá a confiança das pessoas", disse ele.
A Hungria tem estado contra as duras sanções impostas à Rússia após o começo da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, com Viktor Orbán argumentado que algumas das medidas, como o embargo ao petróleo russo, minam a segurança energética de seu país e não levam ao fim do conflito, acrescentando que há falta de consenso entre os líderes europeus relativamente às sanções.
Moscou acusa Kiev de relutância em fazer uma proposta de paz sensata, o que diz ser resultado da pressão contínua do Ocidente, apesar das crescentes dificuldades econômicas e da inflação nos EUA, Canadá, União Europeia e outros países que apoiam as sanções.
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