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MRE russo: UE gera 'monopolização geopolítica' para conter Rússia com candidatura de Kiev e Chisinau

© Sputnik / Serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores da RússiaMaria Zakharova, representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, durante briefing em Moscou, Rússia
Maria Zakharova, representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, durante briefing em Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 24.06.2022
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Para chancelaria russa, bloco europeu promove uma linha para "captura geopolítica" no espaço da Comunidade de Estados Independentes (CEI), e alerta sobre consequências negativas que o status de candidatos da Ucrânia e Moldávia ao bloco podem gerar.
Ao conceder à Ucrânia e à Moldávia o estatuto de países candidatos à União Europeia, Bruxelas pretende monopolizar territórios no espaço da CEI para conter a Rússia, declarou Maria Zakharova, representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo nesta sexta-feira (24).
"Ao decidir conceder o status de países candidatos à Ucrânia e à Moldávia, a UE, de fato, confirmou que mantém a linha para a captura geopolítica ativa no espaço da CEI e seu uso para 'conter' a Rússia", afirmou a autoridade.
Zakharova também alertou para "consequências negativas" da decisão de Bruxelas sobre Kiev e Chisinau.
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Ao mesmo tempo, a representante afirmou que a abordagem agressiva do bloco europeu de "expansão desenfreada", carrega potencial para o surgimento de novas e mais profundas linhas de divisão e crises.
"Uma abordagem tão agressiva da UE obviamente traz o potencial para o surgimento de novas e mais profundas linhas de divisão e crises na Europa como um todo. Tal política de Bruxelas não tem nada a ver com as necessidades reais dos habitantes da Ucrânia e os países do bloco", afirmou.
Na visão da diplomata, "a UE 'investe' ainda mais na continuação das hostilidades na Ucrânia, que – já com o seu novo estatuto de país candidato ao bloco – vai redobrar as suas exigências na próxima cúpula da OTAN que terá lugar em Madrid entre 28 e 30 de junho, que sejam aumentados os suprimentos de armas e equipamentos militares", ponderou.
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