https://br.sputniknews.com/20220617/petroleo-venezuelano-voltara-a-europa-apos-2-anos-proibido-23149596.html
Petróleo venezuelano voltará à Europa após 2 anos proibido pelos EUA
Petróleo venezuelano voltará à Europa após 2 anos proibido pelos EUA
Uma carga de 650 mil barris de petróleo da Venezuela fretada pela empresa italiana Eni partirá para a Europa nos próximos dias. 17.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-17T18:35-0300
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2022-06-17T19:30-0300
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Esta é a primeira exportação de petróleo do país sancionado pelos EUA para a Europa em dois anos, informou a Reuters nesta sexta-feira (17).As exportações só foram retomadas após autorização do Departamento de Estado dos EUA, que enviou cartas à Eni e à Repsol, da Espanha, permitindo que o petróleo venezuelano fosse negociado.A iniciativa de permitir que a Venezuela negocie petróleo com a Europa é também uma forma de liquidar bilhões de dólares de dívidas não pagas pelo governo venezuelano, país-membro da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados).Um segundo navio-tanque, fretado pela Eni, está atualmente seguindo em direção à Venezuela e deve carregar 2 milhões de barris do mesmo grau, petróleo bruto diluído (DCO, na sigla em inglês), e levá-los para a Europa.A carga deve ser entregue pela estatal venezuelana PDVSA (Petróleos de Venezuela, S.A.) no fim deste mês, com a opção de a Eni vender uma parte do petróleo para a espanhola Repsol e suas refinarias de Cartagena e Bilbao.As exportações de petróleo da Venezuela em maio caíram para o nível mais baixo em 19 meses, devido a mudanças de contrato impostas pela PDVSA para fazer com que a maioria das vendas à vista passasse para de pré-pagamento, reduzindo o risco de cargas não pagas.Empresas europeias, asiáticas e norte-americanas que operam joint ventures com a PDVSA na Venezuela, incluindo Eni, Repsol, Chevron, ONGC Ltd e Maurel & Prom, acumularam bilhões de dólares em dívida pendente desde que o governo do então presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu o mecanismo econômico que permitia a troca de petróleo venezuelano por combustível e pagamentos de dívidas.
https://br.sputniknews.com/20220611/ira-e-venezuela-assinam-plano-de-cooperacao-de-20-anos-envolvendo-petroleo-defesa-e-agricultura-23037297.html
https://br.sputniknews.com/20220614/eua-mantem-relacao-dubia-na-venezuela-ao-calibrar-a-politica-de-sancoes-com-o-pais-23083229.html
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Petróleo venezuelano voltará à Europa após 2 anos proibido pelos EUA
18:35 17.06.2022 (atualizado: 19:30 17.06.2022)
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Uma carga de 650 mil barris de petróleo da Venezuela fretada pela empresa italiana Eni partirá para a Europa nos próximos dias.
Esta
é a primeira exportação de petróleo
do país sancionado pelos EUA para a Europa em dois anos,
informou a Reuters nesta sexta-feira (17).
As exportações só foram retomadas após autorização do Departamento de Estado dos EUA, que enviou cartas à Eni e à Repsol, da Espanha, permitindo que o petróleo venezuelano fosse negociado.
A iniciativa de permitir que a Venezuela negocie petróleo com a Europa é também uma forma de liquidar bilhões de dólares de dívidas não pagas pelo governo venezuelano, país-membro da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados).
Um segundo navio-tanque, fretado pela Eni, está atualmente seguindo em direção à Venezuela e deve carregar 2 milhões de barris do mesmo grau, petróleo bruto diluído (DCO, na sigla em inglês), e levá-los para a Europa.
A carga
deve ser entregue pela estatal venezuelana
PDVSA (Petróleos de Venezuela, S.A.) no fim deste mês, com a opção de a Eni vender uma parte do petróleo para a espanhola Repsol e suas refinarias de Cartagena e Bilbao.
As exportações de petróleo da Venezuela
em maio caíram para o nível mais baixo em 19 meses, devido a mudanças de contrato impostas pela PDVSA
para fazer com que a maioria das vendas à vista passasse para de pré-pagamento,
reduzindo o risco de cargas não pagas.
Empresas europeias, asiáticas e norte-americanas que operam joint ventures com a PDVSA na Venezuela, incluindo Eni, Repsol, Chevron, ONGC Ltd e Maurel & Prom, acumularam bilhões de dólares em dívida pendente desde que o governo do então presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu o mecanismo econômico que permitia a troca de petróleo venezuelano por combustível e pagamentos de dívidas.