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Apelos da Itália e Hungria podem aliviar sanções contra Rússia, diz Reuters

© AP Photo / Michel EulerDe esquerda para a direita: a premiê da Suécia, Magdalena Andersson, o premiê da Hungria, Viktor Orbán, o premiê da Dinamarca, Mark Rutte, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, o premiê da Itália, Mario Draghi, o premiê de Luxemburgo, Xavier Bettel, e o premiê da Dinamarca, Mette Frederiksen, durante cúpula da UE em Paris, 10 de março de 2022
De esquerda para a direita: a premiê da Suécia, Magdalena Andersson, o premiê da Hungria, Viktor Orbán, o premiê da Dinamarca, Mark Rutte, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, o premiê da Itália, Mario Draghi, o premiê de Luxemburgo, Xavier Bettel, e o premiê da Dinamarca, Mette Frederiksen, durante cúpula da UE em Paris, 10 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.06.2022
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A Itália e a Hungria solicitam a resolução da crise ucraniana o mais rápido possível, o que pode levar à atenuação das sanções antirrussas, escreve a agência Reuters.
Conforme diplomatas e funcionários contaram sob anonimato à agência, os países-membros da União Europeia defenderam diferentes opiniões quanto às futuras ações em relação a Moscou devido às consequências negativas das restrições para suas economias.

"Já que os governos dos países ocidentais estão enfrentando inflação e preços altos dos combustíveis, tais Estados como Itália e Hungria chamam para o cessar-fogo mais rápido. Isso pode levar à atenuação das sanções [contra a Rússia]", escreve a Reuters.

Enquanto isso, a Polônia e os Países Bálticos defendem a continuação dos combates.

"As discórdias podem ficar ainda mais claras, pois as sanções e combates afetam a economia mundial, arriscando causar o descontentamento na arena doméstica desses países", diz o artigo.

Fontes do gabinete alemão expressam receios de que a posição de certos políticos ocidentais que "incitam" a Ucrânia a objetivos militares irrealistas possa arrastrar o conflito.
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