https://br.sputniknews.com/20220607/na-bolivia-40-mil-municoes-enviadas-pela-argentina-durante-golpe-contra-morales-sao-encontradas-22970154.html
Na Bolívia, 40 mil munições enviadas pela Argentina durante golpe contra Morales são encontradas
Na Bolívia, 40 mil munições enviadas pela Argentina durante golpe contra Morales são encontradas
As munições se juntam a outras 26.900 achadas no ano passado em território boliviano. Segundo diplomata argentino, envio de armas e munição foi feito "sem... 07.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-07T17:51-0300
2022-06-07T17:51-0300
2022-06-07T17:55-0300
panorama internacional
argentina
mauricio macri
evo morales
bolívia
armas
munição
golpe
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/06/07/22970746_0:100:1281:820_1920x0_80_0_0_a727f804a1c70dc25ac7cce1d42c968a.jpg
O embaixador argentino na Bolívia, Ariel Basteiro, informou que as autoridades bolivianas encontraram outras 40.000 munições, que fazem parte das armas enviadas irregularmente durante o governo do presidente argentino, Mauricio Macri (2015-2019), à administração de Jeanine Áñez (2019-2020), após o golpe contra Evo Morales.Segundo o diplomata, as munições estavam nas mãos da Força Aérea boliviana, distribuídas em quartéis por todo o país, e se somam às 26.900 achadas em 2021 nas mãos da polícia boliviana.Compartilho a entrevista que fiz no Manhã Sylvestre para Radio 10 onde falo falou com Gustavo Sylvestre e equipe sobre o aparecimento de 40 mil munições do suposto contrabando do governo Macri para a Bolívia.Basteiro explicou que as munições eram "suprimentos de guerra" em bom estado de funcionamento e que foram enviadas à Bolívia de "forma totalmente irregular e sem nenhum tipo de documentação".O embaixador complementou afirmando que "o contrabando de armas da Argentina para a Bolívia não tinha outro objetivo senão reprimir o povo boliviano".No ano passado, Macri negou que tenha enviado armas e munições ao território boliviano, dizendo que se trata de "fatos falsos" com os quais querem envolvê-lo, conforme noticiado.
argentina
bolívia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/06/07/22970746_26:0:1253:920_1920x0_80_0_0_21deb0471856be5e81da79c6b4e27521.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
argentina, mauricio macri, evo morales, bolívia, armas, munição, golpe
Na Bolívia, 40 mil munições enviadas pela Argentina durante golpe contra Morales são encontradas
17:51 07.06.2022 (atualizado: 17:55 07.06.2022)
Nos siga no
As munições se juntam a outras 26.900 achadas no ano passado em território boliviano. Segundo diplomata argentino, envio de armas e munição foi feito "sem nenhum tipo de documentação".
O embaixador argentino na Bolívia,
Ariel Basteiro, informou que as autoridades bolivianas encontraram
outras 40.000 munições, que fazem
parte das armas enviadas irregularmente durante o governo do presidente argentino,
Mauricio Macri (2015-2019), à administração de
Jeanine Áñez (2019-2020), após o golpe contra
Evo Morales.
Segundo o diplomata, as munições estavam nas mãos da Força Aérea boliviana, distribuídas em quartéis por todo o país, e se somam às 26.900 achadas em 2021 nas mãos da polícia boliviana.
Compartilho a entrevista que fiz no Manhã Sylvestre para Radio 10 onde falo falou com Gustavo Sylvestre e equipe sobre o aparecimento de 40 mil munições do suposto contrabando do governo Macri para a Bolívia.
Basteiro explicou que as munições eram "
suprimentos de guerra" em bom estado de funcionamento e
que foram enviadas à Bolívia de "forma totalmente irregular e sem nenhum tipo de documentação".
"Isso encerra a verificação do contrabando que o governo de Mauricio Macri fez à ditadura de Jeanine Áñez em dezembro de 2019. É a prova confiável, concreta e específica do crime", disse a autoridade em declarações à rádio 10 (R10).
O embaixador complementou afirmando que "o
contrabando de armas da Argentina para a Bolívia
não tinha outro objetivo senão reprimir o povo boliviano".
No ano passado,
Macri negou que tenha enviado armas e munições ao território boliviano, dizendo que se trata de "fatos falsos" com os quais querem envolvê-lo,
conforme noticiado.