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Artilharia russa destrói armamento na Ucrânia enviado pela Noruega e EUA, comunica MD

© SputnikObuseiro ucraniano abandonado em Berdyansk
Obuseiro ucraniano abandonado em Berdyansk - Sputnik Brasil, 1920, 07.06.2022
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A Defesa russa informou nesta terça-feira (7) que a artilharia destruiu na Ucrânia um obuseiro autropropulsado M109 de 155 mm, enviado a Kiev pela Noruega, dois obuseiros norte-americanos M777 e sete outras armas pesadas, inclusive um 2S7 Pion.
Os ataques da aviação do país resultaram na eliminação de mais de 170 nacionalistas ucranianos, na destruição de nove blindados e dois lançadores múltiplos de foguetes Grad, relatou o representante oficial da pasta, o major-general Igor Konashenkov.
Além disso, nas últimas 24 horas, as tropas de mísseis e a artilharia russas aniquilaram na Ucrânia mais de 400 nacionalistas, três sistemas S-300 e três sistemas Grad.
Mísseis de alta precisão atingiram também dois centros de comando e três posições de baterias de artilharia, bem como dois depósitos de munição em Vrubovka (Lugansk) e Yakovlevka (Carcóvia), segundo o ministério.
No total, já mais de 1,8 mil armas de artilharia de campo e morteiros ucranianos foram destruídos durante a operação militar especial russa, resumiu Igor Konashenkov.
Além do mais, o MD russo informou que testemunhos de residentes locais e de monges confirmam que o incêndio de uma igreja de madeira em Svyatogorsk em 5 de junho foi um ato deliberado dos nacionalistas ucranianos.
Segundo eles, citados pela entidade russa, a construção foi incendiada pelos soldados ucranianos por meio de uma metralhadora pesada. De acordo com a Defesa russa, sabendo que as Forças Armadas da Rússia não alvejam igrejas, os nacionalistas esperavam usar os santuários ortodoxos como escudo.
Pelos dados da pasta, os militares ucranianos planejavam manter a linha de defesa, na área arquitectónica protegida de Svyatogorsk, após terem explodido a ponte através do rio Donets na segunda-feira (6).
Segundo as palavras de testemunhas, em 2 de junho, os militares ucranianos visitaram o complexo a fim de "observar o local para implantar na costa alta, onde estão localizados monumentos históricos, posições de artilharia do Exército ucraniano" e atacar as tropas russas com fogo direto através do rio, disse Konashenkov.
Ele também ressaltou que as acusações do presidente Vladimir Zelensky de que o Exército russo alegadamente destrói o patrimônio cultural da Ucrânia "são mentiras". As Forças Armadas da Rússia não permitem bombardeios de monumentos.
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