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Descoberta em necrópole em Israel lápide de 1.800 anos com maldição (FOTOS)
Descoberta em necrópole em Israel lápide de 1.800 anos com maldição (FOTOS)
Há 1.800 anos, um homem convertido ao judaísmo chamado Jacó escreveu com tinta vermelha em uma lápide uma maldição advertido todo mundo para que não abrisse... 02.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-02T06:23-0300
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Arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) e da Universidade de Haifa relataram sobre a inscrição, descoberta há um ano, em um comunicado de imprensa conjunto na terça-feira (31). Pesquisadores explicaram que a história remonta a cerca de 1.800 anos quando um feitiço para impedir que ladrões saqueassem sepulturas foi escrito em grego irregular usando tinta escarlate em um túmulo na necrópole de uma pessoa chamada Yaakov HaGer – "Jacó, o Prosélito", ou seja, convertido ao judaísmo. Os arqueólogos apontam que, embora a necrópole de Beit She'arim tenha sido meticulosamente estudada, a catacumba em que o convertido foi enterrado não era conhecida até 2021. A inscrição do convertido dizia: "Jacó, o Prosélito, promete amaldiçoar qualquer um que abrir este túmulo, para que ninguém o abra. Ele tinha 60 anos." Alguns pesquisadores sugerem que o texto foi escrito pelo próprio convertido. Price detalhou ainda que a inscrição foi composta em grego "anormal", acrescentando "que, talvez, era assim que Jacó falava". "Quem sabe de onde ele [Jacó] veio?", indagou o professor, apontando que Beit She'arim é "conhecida por ser um cemitério internacional para judeus de todo o Oriente".
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Descoberta em necrópole em Israel lápide de 1.800 anos com maldição (FOTOS)
06:23 02.06.2022 (atualizado: 06:29 02.06.2022)
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Há 1.800 anos, um homem convertido ao judaísmo chamado Jacó escreveu com tinta vermelha em uma lápide uma maldição advertido todo mundo para que não abrisse seu túmulo na necrópole Beit She'arim, situada no norte de Israel.
Arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) e da Universidade de Haifa relataram sobre a inscrição, descoberta há um ano, em um comunicado de imprensa conjunto na terça-feira (31).
Pesquisadores explicaram que a
história remonta a cerca de 1.800 anos quando um feitiço para impedir que ladrões
saqueassem sepulturas foi escrito em grego irregular usando tinta escarlate em um
túmulo na necrópole de uma pessoa chamada Yaakov HaGer – "Jacó, o Prosélito", ou seja, convertido ao judaísmo.
Os arqueólogos apontam que, embora a necrópole de Beit She'arim tenha sido meticulosamente estudada, a catacumba em que o convertido foi enterrado não era conhecida até 2021.
A inscrição do convertido dizia: "Jacó, o Prosélito, promete amaldiçoar qualquer um que abrir este túmulo, para que ninguém o abra. Ele tinha 60 anos."
Alguns pesquisadores sugerem que o texto foi escrito pelo próprio convertido.
Jonathan Price, professor da Universidade de Tel Aviv que decifrou a inscrição, disse ao jornal Times of Israel ter certeza de que Jacó, o Prosélito, "preparou sua lápide antes de morrer". "Não podemos saber se ele escreveu ou não", embora a forma das letras seja "muito boa em relação a outras inscrições improvisadas", ressaltou Price.
Price detalhou ainda que a inscrição foi composta em grego "anormal", acrescentando "que, talvez, era assim que Jacó falava". "Quem sabe de onde ele [Jacó] veio?", indagou o professor, apontando que Beit She'arim é "conhecida por ser um cemitério internacional para judeus de todo o Oriente".