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Pequim: interferência do Japão e da UE nos assuntos internos da China provocarão conflito regional

© AP Photo / Andy WongO porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, gesticula enquanto fala durante um briefing diário em seu ministério em Pequim, 24 de fevereiro de 2020
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, gesticula enquanto fala durante um briefing diário em seu ministério em Pequim, 24 de fevereiro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 16.05.2022
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A China definiu as declarações do Japão e da UE como “difamatórias e intervencionistas”, e alertou que esta atitude pode provocar um confronto regional.
Seguindo a doutrina de provocações e intervenções nos assuntos internos, orquestrada pelo Ocidente, o Japão e a UE alegam que os chineses são uma ameaça à região, e que estão seriamente "preocupados".
Além disso, os japoneses e os europeus firmaram um acordo para intensificar o intercâmbio de informação sobre a China em relação à dinâmica política, econômica e de segurança, para garantir a soberania territorial da região.
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Por sua vez, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, declarou que os assuntos envolvendo "Taiwan, Hong Kong e Xinjiang são assuntos internos da China e que nenhuma força externa pode interferir".

"Aconselhamos aos países relevantes que dediquem sua energia à gestão de seus próprios assuntos", declarou.

Além disso, o porta-voz lamentou que estas ações possam provocar um confronto regional para conter as ações externas.
"O Japão e a UE exageraram nos assuntos relacionados com a China em reuniões relevantes, difamaram a China, podendo provocar um confronto regional", lamentou.
Por fim, o porta-voz chinês instou Tóquio e Bruxelas a abandonarem a sua limitação ideológica e política de blocos.
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