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Biden exorta inteligência e defesa a não permitirem vazamentos da informação compartilhada com Kiev

© AFP 2023 / Olivier DoulieryJoe Biden, presidente dos EUA, fala durante visita a centro de produção de metais em Hamilton, Ohio, EUA, 6 de maio de 2022
Joe Biden, presidente dos EUA, fala durante visita a centro de produção de metais em Hamilton, Ohio, EUA, 6 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 07.05.2022
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O presidente dos EUA discutiu com altos responsáveis do seu país a questão do compartilhamento de informações de inteligência com a Ucrânia, após publicações do New York Times sobre o assunto.
Joe Biden, presidente dos EUA, instou a inteligência e os militares do país a evitarem o vazamento da informação compartilhada com a Ucrânia, contou na sexta-feira (6) a emissora NBC News.
A mídia citou dois responsáveis da administração Biden, que disseram que Biden falou por telefone com William Burns, diretor da CIA, Avril Haines, diretora de Inteligência Nacional, e Lloyd Austin, secretário da Defesa, aos quais explicou que considera tais ações contraprodutivas.
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Mídia: EUA compartilharam dados de inteligência com Kiev para matar generais russos
Na quarta-feira (4) o jornal New York Times (NYT) escreveu que Washington compartilha inteligência com Kiev para localizar e eliminar generais russos, e que pelo menos 12 deles já foram assassinados durante a operação militar especial da Rússia na Ucrânia.
De acordo com outro artigo de quinta-feira (5) do NYT, as informações fornecidas pelos serviços de inteligência dos EUA à Ucrânia permitiram à última rastrear e atacar o cruzador russo Moskva. Moscou diz que o navio afundou a caminho do porto de Sevastopol após uma explosão nas munições ter levado a um incêndio a bordo.
A administração Biden tem negado repetidamente o importante papel da inteligência dos EUA na Ucrânia, e afirma que tais relatos são incorretos. Nem a CIA, nem o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, nem o Pentágono, nem o Conselho de Segurança Nacional dos EUA responderam a perguntas da NBC News.
Em 24 de fevereiro a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia após as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk terem solicitado ajuda para defendê-las da intensificação dos ataques das tropas ucranianas. A Rússia disse que o objetivo de sua operação especial é desmilitarizar, desnazificar a Ucrânia para prevenir genocídio da população russófona de Donbass, e que somente a infraestrutura militar está sendo atacada.
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