https://br.sputniknews.com/20220502/seguranca-interna-dos-eua-defende-medidas-contra-liberdade-de-expressao-para-proteger-biden-22487270.html
Segurança Interna dos EUA defende medidas contra liberdade de expressão para proteger Biden
Segurança Interna dos EUA defende medidas contra liberdade de expressão para proteger Biden
O chefe do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS, na sigla em inglês), Alejandro Mayorkas, declarou apoio total ao recém-criado conselho contra a... 02.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-02T06:59-0300
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A criação do conselho gerou muitas críticas no país, sendo considerado um atentado à liberdade de expressão, tendo semelhanças com o romance de George Orwell "1984", onde o governo fazia de tudo para que as pessoas não tivessem acesso à informação a não ser aquela fornecida pelas autoridades.Contudo, Mayorkas defendeu a iniciativa do governo norte-americano, alegando que as medidas são destinadas a combater futuras ameaças de desinformação dos inimigos, segundo a CNN.Além disso, ele garantiu que o governo norte-americano não tem intenção de "espionar os cidadãos ou criar uma autoridade operacional".Isso mostra que os norte-americanos sempre usam seus "inimigos imaginários" e falsos pretextos para criar medidas de acordo com seus interesses, até mesmo contra seu próprio povo.O anúncio da criação do conselho surgiu depois de Elon Musk fechar o acordo de compra do Twitter, por US$ 44 bilhões (R$ 218,4 bilhões).Vale ressaltar que Musk prometeu restaurar a liberdade de expressão na plataforma. O Twitter foi acusado de influenciar a eleição presidencial de 2020, quando suprimiu as notícias sobre um suposto escândalo envolvendo Biden.Ironicamente, Nina Jankowicz, que liderará o novo conselho contra a desinformação, na ocasião, promoveu fake news sobre o suposto escândalo de Biden semanas antes da eleição de 2020.
https://br.sputniknews.com/20220502/debilidade-e-incompetencia-de-biden-provocaram-escalada-muito-perigosa-na-ucrania-diz-trump-22486180.html
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Segurança Interna dos EUA defende medidas contra liberdade de expressão para proteger Biden
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O chefe do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS, na sigla em inglês), Alejandro Mayorkas, declarou apoio total ao recém-criado conselho contra a desinformação.
A criação do conselho gerou
muitas críticas no país, sendo considerado um atentado à liberdade de expressão, tendo semelhanças com o romance de
George Orwell "1984", onde o governo fazia de tudo para que as pessoas não tivessem acesso à informação a não ser aquela fornecida pelas autoridades.
Contudo, Mayorkas defendeu a iniciativa do governo norte-americano, alegando que as medidas são destinadas a combater futuras ameaças de desinformação dos inimigos,
segundo a CNN.
Além disso, ele garantiu que o governo norte-americano não tem intenção de
"espionar os cidadãos ou criar uma autoridade operacional".
Isso mostra que os norte-americanos sempre usam seus "inimigos imaginários" e falsos pretextos para criar medidas de acordo com seus interesses, até mesmo contra seu próprio povo.
O anúncio da criação do conselho surgiu depois de Elon Musk fechar o acordo de compra do Twitter, por US$ 44 bilhões (R$ 218,4 bilhões).
Vale ressaltar que Musk prometeu restaurar a
liberdade de expressão na plataforma. O Twitter foi acusado de influenciar a eleição presidencial de 2020, quando suprimiu as notícias sobre um suposto
escândalo envolvendo Biden.
Ironicamente, Nina Jankowicz, que liderará o novo conselho contra a desinformação, na ocasião, promoveu fake news sobre o suposto escândalo de Biden semanas antes da eleição de 2020.