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ONU votará reforma no Conselho de Segurança em 26 de abril, diz fonte

© REUTERS / Andrew KellyPlacares mostram lista de países que votaram a suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, na sede da organização, em Nova York, EUA, 7 de abril de 2022.
Placares mostram lista de países que votaram a suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, na sede da organização, em Nova York, EUA, 7 de abril de 2022. - Sputnik Brasil, 1920, 20.04.2022
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A Assembleia Geral das Nações Unidas deve votar em 26 de abril uma resolução para reformar o poder de veto do Conselho de Segurança da organização.
Embora nenhuma data tenha sido confirmada, uma fonte disse à Sputnik nesta quarta-feira (20) que a resolução pode ser votada na Assembleia Geral em 26 de abril.
A resolução foi apresentada por Liechtenstein e é apoiada pelos EUA e mais de 50 países.
Se aprovada, os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança serão obrigados a justificar seu uso do poder de veto.
A discussão sobre a medida se dá em meio às críticas da embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, direcionadas à Rússia. Ela acusa Moscou de supostos abusos de poder no uso de seu veto no Conselho.
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O governo norte-americano e alguns de seus aliados expressaram insatisfação com a forma como a China e a Rússia usaram seu poder de veto, impedindo a adoção de resoluções apoiadas pelo Ocidente.
Um dos exemplos mais recentes foi o da resolução dos países ocidentais condenando a operação militar especial russa na Ucrânia. Moscou vetou.
Ao contrário das decisões do Conselho de Segurança, as resoluções da Assembleia Geral não podem prescrever medidas coercitivas contra Estados.
Nas últimas semanas, autoridades russas e chinesas alertaram sobre o perigo dos EUA "sequestrarem" as organizações multilaterais e suas discussões de interesse global.
Em recentes oportunidades, o chanceler brasileiro, Carlos França, também condenou essa postura e criticou a decisão de países que integram a Organização Mundial do Comércio (OMC) de rebaixar o status comercial da Rússia de forma unilateral, sem discussão no âmbito da entidade.
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