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Zelensky afirma que acordo de paz levará a mais de um encontro com Putin

© AP Photo / Ian LangsdonVladimir Zelensky (à esquerda), presidente da Ucrânia, e Vladimir Putin (à direita), presidente da Rússia, chegam a sessão de trabalho no Palácio do Eliseu, em Paris, em 9 de dezembro de 2019
Vladimir Zelensky (à esquerda), presidente da Ucrânia, e Vladimir Putin (à direita), presidente da Rússia, chegam a sessão de trabalho no Palácio do Eliseu, em Paris, em 9 de dezembro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 16.04.2022
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O presidente ucraniano Vladimir Zelensky disse neste sábado (16) que uma única reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, não seria suficiente para se chegar a um acordo entre Kiev e Moscou sobre a situação na Ucrânia.
"Não acho que será preciso apenas uma reunião. Não acho que você possa ter apenas um encontro e concordar em tudo porque há muitos problemas", disse Zelensky em entrevista coletiva.
Ele acrescentou, ainda, que as questões das repúblicas populares na região de Donbass e sobre a reintegração da Crimeia permanecem "discutíveis".
Kiev vem recebendo forte aparato bélico e treinamentos especiais de suas tropas por parte do Ocidente, sobretudo dos Estados Unidos e do Reino Unido.
Nesta imagem fornecida pelo Gabinete de Imprensa Presidencial ucraniano, o presidente ucraniano Vladimir Zelensky e o primeiro-ministro britânico Boris Johnson estão sentados antes de sua reunião, em Kiev, Ucrânia, 9 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 16.04.2022
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O Kremlin vem alertando que promover paz na Europa e Kiev ouvir exigências russas impediriam os EUA de aquecer conflito.
O país norte-americano, por sua vez, vai continuar a despejar armas na Ucrânia, apesar de a Rússia ter alertado sobre "consequências", diz Washington.
Na última sexta-feira (15), o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, disse à CNN que "nada dissuadirá" o governo dos EUA de canalizar armas para a Ucrânia.
Anteriormente, a Rússia teria enviado um telegrama diplomático a Washington alertando sobre "consequências imprevisíveis" se esses carregamentos de armas continuarem.
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Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia depois que as repúblicas separatistas de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para se defenderem dos ataques ucranianos.
O Ministério da Defesa russo disse que a operação tem como alvo apenas a infraestrutura militar ucraniana.
Moscou declarou, em diversas ocasiões, que não mantém planos de ocupar o país vizinho.
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