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EUA não podem apoiar alegações de que a Rússia cometeu 'genocídio' na Ucrânia, diz mídia

© REUTERS / Jonathan ErnstJoe Biden, presidente dos EUA, em coletiva de imprensa do Partido Democrata na Filadélfia, Pensilvânia, EUA, 11 de março de 2022.
Joe Biden, presidente dos EUA, em coletiva de imprensa do Partido Democrata na Filadélfia, Pensilvânia, EUA, 11 de março de 2022. - Sputnik Brasil, 1920, 15.04.2022
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As agências de inteligência dos EUA não têm informações concretas coletadas para apoiar as alegações do presidente Joe Biden de que a Rússia estaria, supostamente, cometendo genocídio na Ucrânia, informou a rede de notícias NBC News, citando funcionários da cúpula do governo Biden.
De acordo com a reportagem, veiculada nesta sexta-feira (15), funcionários do governo Biden disseram que os relatórios de inteligência dos EUA sobre a Ucrânia não apoiam as alegações de Biden de que um "genocídio" está ocorrendo no país.
Um oficial de inteligência dos EUA destacou que o genocídio inclui o objetivo de destruir um grupo étnico ou nação, mas, até agora, não é isso o que as autoridades norte-americanas estão vendo na Ucrânia.
Biden já havia falado, em tom populista, sobre as ações dos militares russos mais de uma vez.
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Na terça-feira (12), ele usou a palavra "genocídio" para se referir à situação na Ucrânia e seu impacto no mundo.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, respondeu dizendo que a Rússia considera tais alegações tentativas de distorcer completamente a situação e o contexto no território do conflito e que elas são inaceitáveis.
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia, depois que as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) solicitaram ajuda para defendê-las da intensificação dos ataques das tropas ucranianas.
A Rússia disse que o objetivo de sua operação é "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia e que suas atividades visam apenas a infraestrutura militar do país.
O país acrescentou, em diversas ocasiões, que não tem planos de ocupar o território ucraniano.
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