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Austrália impõe novas sanções contra 14 empresas russas, incluindo a Gazprom

© AP Photo / Dmitry LovetskyConstrutor fala ao telefone ao lado de gasoduto da empresa russa Gazprom, em São Petersburgo, Rússia (foto de arquivo)
Construtor fala ao telefone ao lado de gasoduto da empresa russa Gazprom, em São Petersburgo, Rússia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 13.04.2022
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A Austrália impôs novas sanções contra 14 empresas russas, incluindo a Gazprom, a Gazprom Neft, a Transneft, a Rostelecom e a RusHydro, conforme revela a lista atualizada de pessoas físicas e jurídicas sancionadas no site do Ministério das Relações Exteriores do país.
Outras companhias atingidas pela nova leva de restrições foram as seguintes: a RusHydro, a Sogaz, a Kamaz, o Porto Marítimo Comercial de Novorossiysk, a holding Ruselectronics, a United Shipbuilding Corporation (OSK, na sigla em russo), a Sevmash, a Alrosa, a Sovcomflot e as Ferrovias Russas (RZhD).
Desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou.
Entre as principais medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
A escalada de sanções impostas pelo Ocidente transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 9.405 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade agora é quase o triplo das 3.616 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã.
Na sequência, aparecem a Síria (2.608), a Coreia do Norte (2.077), a Venezuela (651), Mianmar (510) e Cuba (208).
Logo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 12.04.2022
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