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Mesmo com retomada frágil da economia, Brasil subiu posições no comércio mundial, diz OMC

© Eduardo KnappConteineres coloridos empilhados no pátio do Brasil Terminal Portuário (BTP) no terminal de Santos (SP) (foto arquivo)
Conteineres coloridos empilhados no pátio do Brasil Terminal Portuário (BTP) no terminal de Santos (SP) (foto arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 12.04.2022
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País já havia subido uma posição no ranking entre os maiores exportadores em 2020, quando foi para a 26ª posição, agora, Brasília seguiu para 25ª. No entanto, OMC revisou para baixo as metas do comércio em 2023.
Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) citados pelo Valor Econômico apontam que o Brasil voltou a subir uma classificação no ranking dos exportadores mundiais e recuperou uma posição como importador em 2021.
No ano passado, o país tornou-se o 25º maior exportador mundial de mercadorias, com vendas de US$ 281 bilhões (R$ 1,3 trilhão), representando uma alta de 34% quando comparado a 2020. O Brasil também aumentou sua fatia nas vendas globais, agora representando 1,3% do total de 1,2% em 2020.
Ao mesmo tempo, em 2021 o país tornou-se o 27º maior importador, depois de ter perdido uma posição e ficado em 29º em 2020. Suas compras atingiram US$ 235 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão), com alta de 38% e representaram 1% do total mundial em 2021, comparado a 0,9% no ano anterior.
Em relação ao comércio de serviços, Brasília não está entre os 30 maiores exportadores, com suas vendas de US$ 32 bilhões (R$ 149 bilhões), porém, apresentou uma alta de 16%. Ao mesmo tempo, é o 26ª maior importador, com compras de US$ 49 bilhões (R$ 229 bilhões) ou 0,9% do total mundial. No ano passado, as importações brasileiras de serviços cresceram 2%.
Entrada para a sede da OMC em Genebra, Suiça (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 29.12.2021
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OMC causa incômodo no Brasil por excluir país de acordo por vacina

OMC revisa para baixo comércio até 2023 e alerta sobre China

Segundo a mídia, a organização revisou para baixo suas projeções para exportações e importações para os dois próximos anos, alertando que a crise ucraniana não é o único fator que coloca em perigo a retomada frágil do comércio mundial.

Para OMC, os lockdowns na China, visando combater a pandemia da COVID-19, perturbam de novo o comércio marítimo em um momento em que as pressões nas cadeias de fornecimento pareciam atenuar.
As novas previsões oficiais da organização são de que, com o conflito entre Rússia e Ucrânia, o crescimento em volume do comércio de mercadorias pode ficar em 3% neste ano, comparado a 4,7% estimado antes. Para 2023, as trocas podem aumentar 3,4%.
Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, durante conferência de imprensa conjunta com seu homólogo russo, Sergei Lavrov, em Moscou - Sputnik Brasil, 1920, 22.03.2022
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'Discriminação contra a Rússia na OMC': por que o Brasil não aderiu e qual o futuro da organização?
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