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Kiev será responsabilizada pelo ataque a Kramatorsk, diz chancelaria da Rússia

© Sputnik / Maksim BlinovVista para o Kremlin, a Catedral de Pokrovsky e a ponte sobrevoando o Parque Zaryadye, em Moscou, Rússia
Vista para o Kremlin, a Catedral de Pokrovsky e a ponte sobrevoando o Parque Zaryadye, em Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 08.04.2022
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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia prevê que os militares ucranianos responderão pelos crimes cometidos em Kramatorsk.
Kiev não escapará à responsabilidade pelo ataque a Kramatorsk com o míssil balístico Tochka-U, disse na sexta-feira (8) o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

"Temos a certeza que as autoridades de Kiev não conseguirão escapar à responsabilidade", indicou a chancelaria russa, apontando que as "provas da culpa das Forças Armadas da Ucrânia estão à vista – são eles que têm os mísseis Tochka-U, cujos destroços foram encontrados no local da tragédia".

"Tais ações desumanas do regime de Kiev confirmam a validade das tarefas da operação militar especial para a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", sublinhou ela.
Destroços do míssil ucraniano Tochka-U abatido no porto de Berdyansk (imagem do arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 08.04.2022
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RPD: cerca de 30 pessoas morreram após provocação de militares ucranianos na cidade de Kramatorsk
Por causa desses eventos, Moscou afirmou ser necessário deixar de fornecer as autoridades ucranianas com armas.
"Exortamos a comunidade internacional a dar uma avaliação objetiva aos crimes das formações ucranianas, parar o fornecimento de armas a eles, e instar Kiev a parar de aplicar métodos inaceitáveis de ações militares", continuou o ministério.
As autoridades ucranianas anunciaram recentemente a evacuação das cidades de Kramatorsk e Slavyansk, e depois atiraram com dois mísseis Tochka-U, preenchidos com cassetes, contra a estação ferroviária de Kramatorsk, matando cerca de 30 pessoas e ferindo mais de 100 outras, comunicou a Milícia Popular da República de Donetsk.
Em 24 de fevereiro, a Rússia anunciou uma operação militar especial na Ucrânia em resposta ao pedido de assistência militar das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk.
De acordo com o presidente Vladimir Putin, o objetivo da operação é a "desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia. O Kremlin reiterou em diversas ocasiões que não tem planos de ocupar o território ucraniano.
Segundo o Ministério da Defesa do país, as Forças Armadas russas apenas atacam a infraestrutura militar e as tropas ucranianas.
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