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Nacionalistas ucranianos roubam comida de civis em Donbass, afirma porta-voz de república popular

© GENYA SAVILOVApoiadores de diversos grupos de nacionalistas radicais ucranianos, em manifestação em Kiev, 22 de fevereiro de 2017
Apoiadores de diversos grupos de nacionalistas radicais ucranianos, em manifestação em Kiev, 22 de fevereiro de 2017 - Sputnik Brasil, 1920, 03.04.2022
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Militantes de batalhões nacionalistas ucranianos estão retirando a ajuda humanitária aos civis em Donbass, segundo informou Viktoria Serdyukova, comissária de direitos humanos da República Popular de Lugansk, à Sputnik neste domingo (3).
Ela acrescentou, ainda, que a coação contra pessoas inocentes em busca de comida é feita por homens armados.
"Às vezes, carros com essa ajuda humanitária chegam do território da Ucrânia. Sob bombardeios, as pessoas chegam à parte da cidade onde o comboio humanitário está localizado. Membros de batalhões nacionalistas chegam lá com armas nas mãos e os proíbem de receberem essa ajuda humanitária. Eles, então, pegam a comida. Este não é um caso isolado", disse Serdyukova.
A comissária informou, ainda, que nacionalistas e forças de segurança ucranianas estão expulsando pessoas de porões e abrigos antiaéreos nas cidades que ainda estão sob o controle das forças de Kiev em Donbass.

"Os nacionalistas não hesitam em forçá-los a deixar os porões. Eles foram obrigados a subir para os andares superiores, para os apartamentos", relatou Serdyukova.

Ontem (2), a Rússia informou que propiciou a saída de mais de 14 mil pessoas de várias regiões da Ucrânia em apenas um dia e sem qualquer participação de Kiev na evacuação dessas pessoas.
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Moscou também confirmou a retirada imediata de estrangeiros que foram feitos de reféns por nacionalistas ucranianos em Mariupol, segundo anunciou o Ministério da Defesa russo neste sábado (2). O país também se comprometeu com o cessar-fogo imediato para a saída dessas pessoas.
Somente as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk trabalharam neste resgate junto a Moscou, informou o chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Federação da Rússia, Mikhail Mizintsev.
Nas primeiras horas de 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pediram ajuda para se defenderem das forças de Kiev.
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A Rússia disse que o objetivo de sua operação especial é desmilitarizar e "desnazificar" a Ucrânia e que apenas a infraestrutura militar está sendo visada - a população civil não está em perigo.
Moscou enfatizou repetidamente que não tem planos de ocupar a Ucrânia.
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