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Rússia: Ucrânia disse a Londres que não cumprirá Convenção de Genebra sobre prisioneiros de guerra

© Sputnik / Ministério da Defesa da RússiaTanques T-64 das Forças Armadas ucranianas capturados pelas Forças Armadas da Rússia, na região de Chernigov, Ucrânia, foto publicada em 1º de abril de 2022
Tanques T-64 das Forças Armadas ucranianas capturados pelas Forças Armadas da Rússia, na região de Chernigov, Ucrânia, foto publicada em 1º de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.04.2022
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O Serviço de Inteligência Externa da Rússia quer que os crimes de nazistas ucranianos sejam investigados em conjunto com os "coparticipantes" ocidentais.
Muitos países ocidentais estão se tornando cúmplices de crimes desumanos por parte dos nacionalistas ucranianos, indica uma declaração de sexta-feira (1º) do Serviço de Inteligência Externa (SVR, na sigla em russo) da Rússia.

"Isso os torna cúmplices de crimes desumanos dos neonazistas ucranianos e exige uma avaliação jurídica apropriada", disse.

"Aos militares russos capturados, muitos dos quais estão feridos, não têm sido atribuídos alimentos e cuidados médicos de emergência suficientes sob pretexto de que 'agora muitos ucranianos estão privados disso'", referiu o SVR.
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Segundo o SVR, há evidências de que "as autoridades ucranianas estão persuadindo os patrocinadores ocidentais" a induzir o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e organizações não governamentais a "descartar as tentativas de obter acesso aos prisioneiros de guerra russos".
"Tais manipulações em torno dos prisioneiros de guerra russos sugerem fortemente que as autoridades de muitos Estados ocidentais, que se consideram defensores mundiais dos direitos humanos, não só estão cientes das graves violações do direito humanitário internacional por parte de Kiev, mas também a tentam ajudar a evitar responsabilidade", continua o SVR.
Nomeadamente, o serviço de inteligência mencionou que a liderança da Ucrânia informou o Reino Unido de que não pretende cumprir a Convenção de Genebra relativa aos Prisioneiros de Guerra.
Em 24 de fevereiro Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", de forma a evitar que o país se torne um posto avançado de ataque ao seu vizinho de leste, e para parar o "genocídio" da população russófona em Donbass.
O Ministério da Defesa russo sublinha que apenas alvos militares estão sendo atacados, e que não há planos de ocupar a Ucrânia.
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