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Embaixador russo nos EUA nega que operação especial na Ucrânia ameaça segurança nuclear

© AP Photo / Alexander ZemlianichenkoAnatoly Antonov, embaixador russo nos EUA, em Moscou, na Rússia, no dia 20 de julho de 2018
Anatoly Antonov, embaixador russo nos EUA, em Moscou, na Rússia, no dia 20 de julho de 2018 - Sputnik Brasil, 1920, 29.03.2022
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Declarações sobre ameaças à segurança nuclear supostamente criadas pelas ações da Rússia na Ucrânia são falsas e as unidades operacionais das usinas nucleares naquele país estão trabalhando no modo normal, disse o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, nesta terça-feira (29).
Antonov estava comentando uma declaração da subsecretária de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional dos Estados Unidos, Bonnie Jenkins.
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Mais cedo, ela disse que "as pessoas estão preocupadas agora com o que as tropas russas estão fazendo nas instalações nucleares da Ucrânia".

"Durante a operação especial, as Forças Armadas russas assumiram o controle de instalações nucleares [de Chernobyl e Zaporozhie] em território ucraniano para evitar provocações nucleares de grupos nacionalistas ou outros terroristas", disse o embaixador russo.

O diplomata acrescentou que os militares russos não interferem na operação das centrais nucleares, mas apenas as protegem, o que não representa uma ameaça ao regime de segurança nuclear.

"A operação das unidades de energia em funcionamento continua em modo normal. Nada ameaça sua segurança, os sistemas de monitoramento de radiação estão totalmente operacionais. Não há possibilidade de liberação de material radioativo. Isso é confirmado pela liderança da Agência Internacional de Energia Atômica", concluiu Antonov.

A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro em resposta aos apelos das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk por proteção contra a intensificação dos ataques das tropas ucranianas.
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O Ministério da Defesa russo disse que a operação especial, que mira a infraestrutura militar ucraniana, tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia.
Moscou disse que não tem planos de ocupar a Ucrânia.
As nações ocidentais impuseram inúmeras penalidades à Rússia, o que a transformou no país mais sancionado do mundo.
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