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Líder da RPL anuncia possível referendo sobre adesão da república popular à Rússia

© Sputnik / Sergei Averin / Acessar o banco de imagensLíder da RPD Leonid Pasechnik (à esquerda) e líder da RPL Denis Pushilin durante o fórum de integração Donbass Russo em Donetsk
Líder da RPD Leonid Pasechnik (à esquerda) e líder da RPL Denis Pushilin durante o fórum de integração Donbass Russo em Donetsk - Sputnik Brasil, 1920, 27.03.2022
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O líder da República Popular de Lugansk (RPL), Leonid Pasechnik, afirmou que no futuro próximo no território da república pode ser realizado um referendo quanto à adesão à Rússia.
O líder de Lugansk não descartou que um referendo sobre a adesão à Rússia possa ser realizado na região em um futuro próximo.
"Acredito que em um futuro próximo no território da república será realizado um referendo, onde a população exercerá seu direito constitucional absoluto e expressará sua opinião sobre a adesão à Rússia", afirmou.
O senador russo Andrei Klishas afirmou que as repúblicas de Lugansk e Donetsk têm o direito de decidir sobre a adesão à Rússia se isso não for contra as suas constituições, Moscou reconheceu sua soberania.
No dia 21 de fevereiro, Putin anunciou o reconhecimento da independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk. As repúblicas do Donbass declararam sua autonomia em 2014, após um golpe de Estado na Ucrânia.
Após a decisão do presidente, os países ocidentais passaram a implementar novas sanções contra a Rússia.
No dia 23 de fevereiro o presidente dos EUA, Joe Biden, apresentou um conjunto de penalizações contra o gasoduto russo Nord Stream 2 (Corrente do Norte 2). Biden enfatizou que as medidas "são outra parte de nossa parcela inicial de sanções em resposta às ações da Rússia na Ucrânia".
Membro da Guarda Nacional da Rússia guarda usina hidrelétrica em Novaya Kazovka, sul da Ucrânia - Sputnik Brasil, 1920, 26.03.2022
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Putin: Guarda Nacional da Rússia age com bravura, determinação e destemor na Ucrânia
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Durante a operação, as Forças Armadas da Rússia eliminam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades. Os militares russos também organizam corredores humanitários para a população civil que foge da violência dos neonazistas e nacionalistas.
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