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EUA sancionam Rússia, China e Coreia do Norte por 'proliferação de armas'

© Foto / Rodong SinmunTeste do míssil balístico de curto alcance KN-25 do Exército Popular da Coreia no Norte, com alcance de 380 km (foto de arquivo)
Teste do míssil balístico de curto alcance KN-25 do Exército Popular da Coreia no Norte, com alcance de 380 km (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 24.03.2022
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Duas empresas russas e uma entidade norte-coreana foram punidas por transferir itens "sensíveis" para o programa de mísseis de Pyongyang.
Os Estados Unidos sancionaram seis entidades com sedes na China, Rússia e Coreia do Norte por supostamente estarem envolvidas em atividades de proliferação de armas, disse o Departamento de Estado dos EUA.
As sanções visaram o russo Igor Aleksandrovich Michurin e as empresas russas Ardis Group e PFK Profpodshipnik. Eles foram "punidos" pelo governo norte-americano por supostamente colaborar com Pyongyang.
Os EUA impuseram ainda sanções a uma empresa chinesa por fornecer à Síria equipamentos controlados por um regime de não proliferação de armas químicas e biológicas.
Solenidade de Transmissão de Cargo ao Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Carlos França (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 24.03.2022
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O Departamento de Estado disse nesta quinta-feira (24) que as sanções à Zhengzhou Nanbei Instrument Equipment Co Ltd "destacaram as deficiências de Pequim na implementação de controles de exportação e seu histórico de não proliferação".
A entidade norte-coreana alvo de sanções foi nomeada como a Segunda Academia de Ciências Naturais Bureau de Relações Exteriores.
"Essas medidas fazem parte de nossos esforços contínuos para impedir a capacidade" da Coreia do Norte de avançar seu programa de mísseis e destacam o "papel negativo que a Rússia desempenha no cenário mundial como um proliferador de programas preocupantes", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price.
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